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quinta-feira, novembro 28, 2013

Crie lançadores personalizados

Este rápido e fácil tutorial irá mostrar como criar atalhos personalizados, em seu desktop ou em seu painel, utilizando qualquer ícone que você desejar. Mantenha os aplicativos que você usa o mais perto de si!

launcherCriação de lançador básico

Neste tutorial nós vamos criar um lançador personalizado para Firefox. Você pode usar este método para criar um lançador para qualquer programa que quiser.
  1. Clique com o botão direito numa área vazia da desktop.
  2. Clique no item Criar Lançador no menu de contexto da desktop.
  3. O diálogo Criar Lançador irá aparecer:
    O "Tipo" deveria ser "Aplicação."
    O "Nome" deveria ser "Firefox._"
    O comando é o que você digitaria no terminal para rodar a aplicação. Na maioria dos casos, o comando é o nome da aplicação.
    Então vá em frente e digite "firefox" neste campo.
    No campo de comentário você pode escrever qualquer coisa que quiser - ele não é obrigatório. Eu sugiro utilizar "Navegar pela Internet" como o texto aqui. É esse texto que irá aparecer na pequena janela de dica quando você mantiver o mouse sobre o ícone.
    Como toque final, você pode clicar no ícone do lançador (que deve ter sido atualizado para ser o ícone do Firefox) no diálogo a esquerda e selecionar um arquivo de imagem em seu disco rígido como ícone customizado para seu lançador. Veja que existe muitos bons ícones na pasta /usr/share/icons em seu sistema.
  4. Clique no botão 'Ok' e você vai achar um novo lançador na sua Desktop.
Assim que criar seu lançador, você pode mantê-lo na desktop ou você pode arrastá-lo para seu painel.

Método de menu de aplicação

launcher1Existe um jeito ainda mais fácil de criar um lançador no Fedora, mas você estará limitado aos programas que aparecem no menu de Aplicações da desktop.
Abra o menu Aplicações, Lugares ou Sistema e ache o programa para o qual você gostaria de criar um lançador. Clique e segure na entrada de menu do programa e arraste para sua desktop. Voila! Você pode até arrastar para o painel da desktop.

Aproveite e compartilhe!

Agora você tem um bom truque para ajudar a personalizar sua desktop como quiser. Divirta-se e não se esqueça de dividir essas dicas com outros!



Fonte: http://fedoraproject.org

domingo, novembro 17, 2013

Debian 8 “Jessie” virá com XFCE por padrão.



Na verdade essa notícia não é nova. Já na fase de desenvolvimento do Debian 7 “Whezzy” esse assunto havia começado a ser ventilado, porém para a versão 8 “Jessie” a decisão já foi tomada: o Debian abandonou de vez o Gnome e passará a usar o XFCE como ambiente de trabalho padrão!
Joey Hess fez o comunicado oficial na lista de discussão do projeto, no qual ele explica que a decisão foi tomada após um longo processo de discussão dentro da comunidade. Para a comunidade Debian (na verdade para os tomadores de decisão) o Gnome 3.x não conseguiu “convencer” como um ambiente de trabalho ideal: “Ele é ineficiente e pouco intuitivo se comparado ao Gnome 2.x”, explicou Hess.
Já o XFCE, o substituto ideal para a comunidade, tem várias vantagens, incluindo maior acessibilidade para usuários com deficiência visual e habilidades motoras, maior similaridade com o GNOME 2.x, bem como é mais rápido e “ocupa menos espaço em uma ISO” .
Se a decisão realmente é a final, sinceramente tenho minhas dúvidas. Porém mostra que talvez a “era Gnome” realmente tenha chegado ao fim….


Instalando Linux atravéz do pendriver



   Quer experimentar o Linux em um netbook? Use o Unetbootin para criar um “pendrive de instalação” de quase qualquer distribuição disponível atualment.
Algo muito útil para os proprietários de netbooks, já que estas máquinas geralmente não tem um leitor ou gravador de CDs e DVDs. Mas o Windows não é o único sistema operacional que pode ser instalado em um netbook: o Linux também é uma boa alternativa, e há até mesmo versões feitas sob medida para estas máquinas.
Infelizmente, a maioria delas é distribuída na forma de arquivos chamados “imagens ISO” (uma cópia exata de todo o conteúdo de um CD ou DVD em um arquivo só), que devem ser gravados em um CD ou DVD para gerar um disco de instalação. Mas o que fazer se sua máquina não tem um drive óptico?
A solução é o Unetbootin, um utilitário gratuito e de nome estranho que, a partir de uma imagem ISO, é capaz de criar um pendrive de instalação de praticamente qualquer distribuição Linux existente. E você nem precisa baixar a imagem ISO: ele faz isso automaticamente pra você.

Criando o pendrive
O Unetbootin tem versões para Windows, Linux e Mac OS X e seu uso não tem segredo: ele sequer precisa ser instalado, basta dar dois cliques no executável baixado. Na janela do programa há instruções simples de uso e alguns menus. Note que a primeira opção lá no topo da janela, chamada Distribuição, está marcada. Esta é a forma mais fácil de usar o Unetbootin: no menu == Selecione a Distribuição == escolha a distribuição Linux que você deseja instalar. Por exemplo, o Ubuntu. No menu ao lado escolha a versão, por exemplo a 11.04_Live.

unetbootin-360px.jpg
Unetbootin: crie um pendrive de instalação de qualquer distribuição Linux

Plugue um pendrive vazio (de pelo menos 2 GB) ao computador e indique qual é a unidade correspondente no menu Unidade no rodapé da janela (por exemplo, F:\. Cuidado para não selecionar nenhum HD externo por engano!). Agora é só clicar em OK e aguardar o download dos arquivos e sua cópia para o pendrive. Imagens ISO de distribuições Linux são arquivos grandes (às vezes ultrapassando os 700 MB), então você precisará de uma boa conexão de banda larga ou um pouco de paciência.
Se você já tem uma imagem ISO de sua distribuição Linux favorita (ou se ela não consta na lista de distribuições), não precisa baixar nada novamente. Na janela do Unetbootin marque Imagem de Disco em vez de Distribuição, selecione a opção ISO no menu ao lado e clique no botão com os "..." para indicar onde está a imagem ISO que você baixou. Novamente indique o pendrive para onde os arquivos serão copiados, clique em OK e aguarde o fim do processo,que deve demorar apenas alguns minutos.
Com o pendrive pronto em mãos, basta reiniciar seu computador, dar boot a partir dele (consulte o manual do seu computador para saber qual o procedimento correto para isto) e seguir os menus na tela. Se o CD de instalação de sua distribuição Linux for um “Live CD”, que permite a execução do sistema a partir do CD sem instalar nada no computador, você também terá esta opção no pendrive. Só lembre-se que nenhuma mudança que você fizer no sistema será salva.
Se você quer instalar o Linux no pendrive e quer que ele mantenha suas modificações (como se ele estivesse instalado em um HD), precisa de uma ferramenta como o Universal USB Installer. Mas esse é assunto para um próximo artigo. Até mais!

Linux Foundation anuncia forma de contornar o "boot seguro" no Windows 8



Assinada com uma chave da Microsoft, ferramenta irá permitir o boot do Linux mesmo que o Secure Boot esteja habilitado.
 
Atualmente é difícil passar uma semana sem encontrar uma nova abordagem para o problema do “Secure Boot” (Boot Seguro) que afeta os usuários Linux em máquinas feitas sob medida para o Windows 8. O coração do problema é que máquinas projetadas para o Windows 8 virão com o Secure Boot habilitado em seu firmware (UEFI - Unified Extensible Firmware Interface, um substituto da antiga BIOS), o que significa que apenas sistemas operacionais com uma assinatura digital apropriada, reconhecida pela Microsoft, poderão ser carregados nestes PCs.
Recentemente não uma, mas duas discussões sobre o tópico surgiram na internet. A primeira foi iniciada por um post de Matthew Garrett, desenvolvedor da Red Hat e o primeiro a chamar atenção para o problema, em seu blog.
Garrett está envolvido no desenvolvimento da abordagem que será usada pela distribuição Linux Fedora, que envolve “a criação de um binário com a chave do Fedora integrada, e a assinatura deste binário pela Microsoft”, disse ele no post. “Fácil para nós, mas não necessariamente algo prático para outras distribuições”. Garret também detalha três outras possíveis soluções que poderiam ser usadas por projetos menores.
Mas a notícia mais recente é que a Linux Foundation e sua Technical Advisory Board (o comitê técnico da instituição) anunciaram um novo plano para permitir que ainda seja possível usar o Linux em máquinas com o Secure Boot habilitado.

Carregamento em sequência
Distribuições como o Ubuntu, Fedora e SUSE Linux já descreveram seus próprios planos para contornar o problema, que também sem sido o foco de muita atenção da Free Software Foundation. Em Julho James Bottomley, diretor da Technical Advisory Board da Linux Foundation, iniciou um esforço entre os desenvolvedores Linux para pensar em soluções para o problema. E agora estamos vendo o fruto deste trabalho.
“Em resumo, a Linux Foundation vai obter junto à Microsoft uma chave que será usada para assinar um pequeno pré-bootloader, que irá por sua vez carregar em sequência (chain loading), sem qualquer verificação de assinatura, um bootloader predeterminado, que por sua vez será capaz de carregar o Linux ou qualquer outro sistema operacional”, explicou Bottomley.
Por segurança, o novo pre-bootloader irá pedir confirmação do usuário antes de carregar um bootloader não assinado, para evitar que seja usado como vetor em malware destinado a atacar máquinas com UEFI”, nota Bottomley.
O código-fonte do pré-bootloader, escrito em C, já está disponível online. Depois que a Linux Foundation conseguir a assinatura da Microsoft (algo que “vai levar um tempo”, diz Bottomley) o pré-bootloader estará disponível no site da Linux Foundation, onde poderá ser baixado por qualquer um e usado para carregar um CD ou DVD de instalação, Live CD ou um sistema operacional já instalado em modo seguro, independente da distribuição Linux.
Em essência, o novo pré-bootloader é uma “medida temporária que irá dar a todas as distribuições o tempo que precisam para desenvolver planos que tirem proveito do sistema Secure Boot no UEFI”, conclui Bottomley.


Fonte: http://pcworld.uol.com.br

"Linux é o futuro dos games para PC"





"Linux é o futuro dos games para PC, essas foram palavras do fundador Valve Gabe Newell.

A Valve, empresa por trás do Steam, a maior plataforma de distribuição de jogos digitais para computador, nunca escondeu que pretende lançar seu próprio "console", apelidado de Steam Box. Trata-se, em resumo, de um PC, otimizado para jogos, que tenta tomar o espaço de concorrentes como o Xbox e o Playstation na sala de estar. E este novo videogame deve rodar Linux, "o futuro dos games", segundo o fundador da empresa, Gabe Newell.

Newell se mostra otimista sobre a plataforma de código aberto, mesmo ela tendo participação praticamente nula no mercado, mas que poderá ser potencializado com as apostas da Valve em um dispositivo voltado para jogos.

O Steam já está disponível no Linux desde fevereiro e a loja já oferece 198 jogos para o sistema operacional. Mesmo assim, jogos para a plataforma representam menos de 1% em número de jogadores, minutos de jogo e receita gerada. O movimento de levar a loja para o sistema foi "um sinal para parceiros de desenvolvimento que estamos falando sério sobre o Linux", afirma .

Mesmo assim, o Steam Box deve ser uma realidade em breve, e Newell já promete novidades para a próxima semana. Um anúncio oficial? Ele não confirma e deixa espaço para especulação. "Semana que vem, iremos dar mais informações sobre quais são as oportunidades de hardware para levar o Linux para as salas", afirma durante a Linuxcon.

De qualquer forma, os esforços da Valve já se provam úteis para o ecossistema Linux para atrair desenvolvedores. A companhia já mostrou que é possível superar os desafios de instalação e atualização dos jogos com Left 4 Dead 2, jogo próprio que foi adaptado para a plataforma aberta com sucesso.

Newell reiterou suas reclamações sobre o Windows 8, que considera uma catástrofe para o PC. Segundo ele, plataformas fechadas irão perder para as abertas que possibilitam maior inovação. "Sistemas que abraçam a abertura e são mais amigáveis a inovações terão vantagem competitiva sobre sistemas mais fechados", ele conclui.

Counter Strike: Condition Zero para Linux




Game é o quinto lançamento para o sistema que deve vir por padrão no Steam Box
O catálogo do Steam para Linux chegou ao seu quinto game depois que a Valve anunciou que Counter Strike: Condition Zero está em sua versão final.
Segundo o site Destructoid, a empresa prometeu novos títulos para as próximas semanas e meses.
A ampliação do catálogo para Linux é importante, já que é esperado que o Steam Box, aparelho da Valve para ligar à TV como um videogame, seja abastecido por uma versão de Linux por padrão.
O lançamento do Steam para o Linux é um passo importante para a plataforma, por disponibilizar de forma rápida e fácil jogos conhecidos e de qualidade. Este pode ser o primeiro passo para que empresas comecem a portar mais e mais de seus jogos e programas para o sistema operacional do pinguim, finalmente encerrando a velha desculpa de que não há bons programas no Linux. 2014 pode até não ser o ano do Linux no desktop, mas esse dia está cada vez mais perto.




Fonte: http://br.noticias.yahoo.com

quarta-feira, novembro 13, 2013

Windows com cara de Ubuntu...




Maverick themeUm desenvolvedor conseguiu copiar a aparência do desktop do Ubuntu para o Windows 8, transformando totalmente a experiência do usuário.

O projeto é tão bem feito que seria difícil dizer que ele é realmente o Windows e não Ubuntu.

O desenvolvedor de Cleodesktop nomeou o Maverick tema, que na verdade é uma escolha bizarra. O nome real do tema no Ubuntu 13.10 é Ambiance e não tem nada a ver com a Apple (acho que foi a inspiração para o nome).

Não é um tema fácil de instalar, você tem que saber uma coisa ou duas sobre o Windows, e você também terá que usar o Uxtheme Multi-patcher. Mais detalhes encontram-se no site oficial do tema Maverick.




Fonte: http://news.softpedia.com


segunda-feira, novembro 11, 2013

Edubuntu chega a sua versão 5.0


O Linux Educacional é um projeto do Governo Federal que busca o melhor aproveitamento dos ambientes de informática nas escolas. Com a utilização do software livre, o LE potencializa o uso das tecnologias educacionais, garantindo melhoria de ensino, inserção tecnológica e, consequentemente, social.

A versão 5.0 foi desenvolvida pelo Centro de Computação Científica e Software Livre (C3SL) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), com o apoio de técnicos dos Núcleos de Tecnologia Eduacional. Possui novos aplicativos e novos recursos de interface e de interação totalmente desenvolvidos com base na experiência dos usuários. 

Novo ambiente de interface e interação


Visualmente o LE 5.0 segue a tendência das interfaces de dispositivos móveis e dos sistemas operacionais mais novos: contém menos apelos visuais e teve os ícones simplificados;
As cores foram escolhidas pensando no conforto de leitura, com ênfase nas cores já utilizadas pelo MEC. O verde segue como cor principal;
A Edubar também foi simplificada. Além disso, as cores foram alteradas para que os ícones pudessem ser facilmente identificados;
Novos ícones foram inseridos na barra de aplicativos, mesclando o visual padrão do Gnome com o do LE;
A busca e a ativação dos aplicativos pelo usuário são feitas de modo mais direto e facilitado, aproveitando recursos de estruturação e de busca do Gnome presentes nos dispositivos móveis.

Adicionalmente, o papel de parede conta com uma imagem simples de um símbolo nacional, o Sabiá-Laranjeira (Turdus rufiventris) .

Segundo informações da C3SL foi atualizado o Linux Educacional 5.0 ao término do mês de maio com as seguintes correções/atualizações:
  • Imagem de fundo do Sabiá agora em alta definição
  • Adicionada versão em proporção 4:3 da imagem de fundo, escolhida automaticamente de acordo com a resolução do monitor.
  • Kernel congelado na versão 3.2.0-X
  • Ajuda do LE melhorada com novas imagens e textos
  • Corrigido problema que impedia usuário admin de adicionar impressoras
  • Adicionado pacote le-install-fallback, para facilitar instalação de pacotes educacionais no modo clássico do LE.
  • Adicionado pacote le-search-fallback, para facilitar busca de pacotes educacionais no modo clássico do LE.
  • Adicionado tela de carregamento do live-cd com logo do LE.
  • Alterado reprodutor de vídeo e áudio padrão para VLC.
  • Firefox abre arquivos de vídeo e áudio no VLC ao invés de diretamente no navegador.
  • Corrigido problema que impedia usuário aluno de visualizar conteúdos educacionais instalados.
  • Corrigido problema que mostrava ícone do libreoffice com texto em inglês no menu favoritos dentro do overview.
  • Adicionadas tradução para o português para diversos jogos e manuais de ajuda, incluso o manual do libreoffice.
  • Adicionado corretor ortográfico para o libreoffice.
  • Novos pacotes instalados: unrar (descompactador), rhythmbox (reprodutor de áudio), gcompris (jogos educacionais)
  • Corrigido problema de visualização do ubiquity com o sistema de alto contraste habilitado.
  • Caso alterada, a posição da Edubar retorna a posição original no próximo login.
  • Tamanho e proporções da edubar são ajustadas automaticamente de forma mais precisa.
  • Corrigido problema na busca de conteúdos educacionais que impedia usuário de visualizar alguns conteúdos.
Todas as máquinas já instaladas devem se atualizar automaticamente. 

Para download da nova ISO acesse: https://edubuntu.org/download

Linux Tails 0.21


Como na maiorias das distros, o Tails em um computador não altera ou dependem do sistema operacional instalado. Então você pode usá-lo da mesma forma no seu computador, Você um amigo ou um em sua biblioteca local. Depois de desligar Tails, o computador pode começar de novo em seu sistema operacional habitual.
Tails está configurado com um cuidado especial para não usar o HD do computador, mesmo se houver algum espaço de troca sobre eles. O único espaço de armazenamento usado por Tails é a memória RAM, que é apagado automaticamente quando o computador é desligado. Então você não vai deixar qualquer vestígio, nem do sistema Tails nem do que você fez no computador. É por isso que chamamos de "amnésia".

Isso permite que você trabalhe em documentos confidenciais em qualquer computador e protegê-lo de recuperação de dados após o desligamento. Claro, você ainda pode salvar explicitamente alguns documentos para outra USB ou disco rígido externo e levá-los para uso futuro.



Ferramentas criptográficas de alto nível

Tails contém ainda uma seleção de ferramentas para proteger seus dados usando criptografia forte:
Leia mais sobre estas ferramentas na documentação.

O que vem a seguir?

 Pará Continuar Descobrindo o Tails, Guia Você PODE LER:

    Faça aqui o Download aqui  do Linux Tails 0.21



 Fonte: https://tails.boum.org

segunda-feira, novembro 04, 2013

Atualizando Firefox via Terminal...



O pessoal da Mozilla resolveram lançar uma nova versão a cada um mês, e isso se torna uma coisa muito chata para usuários de Linux ter que ficar atualizando manualmente o pacote da distribuição, por isso existe uma maneira de atualizar o Firefox pelo atualizador geral do Ubuntu, tudo isso apenas adicionando um caminho PPA do Mozilla

Para adicionar o repositório de atualizações no Ubuntu abra seu terminal e digite os seguintes comandos nessa ordem:



Isto fará com que o Firefox seja adicionado a lista de repositórios, com o comando update irá atualizar o repositório, e em seguida irá atualizar, não só o Firefox, mas como todo o sistema, este comando irá fazer com que o programa sempre se mantenha atualizado nas versões Stable, somente as versões estáveis do programa serão instaladas, tudo será atualizado quando você iniciar o Gerenciador de Atualizações.

Lembre-se!
  • Caso seu Firefox fique em Inglês após a atualização, basta entrar no site da Mozilla e baixar a atualização.
  • Nem sempre versões Releases serão liberadas ao mesmo dia que foram lançadas, elas podem chegar até você depois de alguns dias (1 ~ 3 dias), isto é porque não depende da Mozilla, e sim da comunidade do Ubuntu.
Um abraço a todos!!!

sábado, novembro 02, 2013

Instalando programas atravéz do Terminal



Oi pessoal, estou aqui para explicar para vocês Como instalar programas via Terminal .
Vamos começar falando do comando "sudo", o comando "sudo é usado no Terminal para avisar ao sistema que você vai usar os privilégios de Root (Super Usuário).
Veja um exemplo abaixo:

sudo apt-get install xxx

sudo: Avisa ao sistema que você vai usar o Root.
Apt-get: programa que vai ser usado, nesse caso oprograma se chama "apt-get"
Install: instalar
xxx: programa a ser instalado pelo apt-get.

Não posso esquecer de falar que quando usar o "sudo" será solicitada a senha de "Root" para executar tal comando.

Em outras palavras para instalar um programa via terminal é bem simples,  só repetir o comando acima toda vez que quiser instalar algum aplicativo mudando apenas o XXX pelo nome do aplicativo.
Outro exemplo:
sudo apt-get install audacity


Nesse caso será instalado o aplicativo (Audacity).

Obs.
 Alguns programas não são encontrados nos repositórios do sistema, nesse caso temos que adicionar  o repositório do programa que você quer instalar.
Vamos ao que interessa e vamos aprender fazer tal façanha...Rsrsrs brincadeira pessoal o procedimento é bem simples.
 Geralmente os links para um repositório vem nesse formato:
deb http://arquive.ubuntu/ubuntu/ hardy main

Para add esse repositório basta entrar com o comando abaixo editando o arquivo "Sources.list"

deb http://archive.ubuntu.com/ubuntu/ hardy main

 Agora é só digitar o link do repositório e salvar o arquivo.

Agora você tem que atualizar a sources.list com o comando abaixo:


Agora sim, seu diretório está adicionado a sua "sources.list, basta voltar ao primeiro passo e instalar seu programa.

segue abaixo uma lista de comandos para voce estudar


    Atualizar a lista de pacotes: sudo apt-get update
    Efetua a atualização: sudo apt-get upgrade
    Instalar pacotes: sudo apt-get install nome do pacote
    Procurar pacotes: apt-cache search palavras chave
    Procurar por dependências inválidas: sudo apt-get check
    Corrigir problemas de dependências, concluir instalação de pacotes pendentes e outros erros: sudo apt-get -f install
    Se o comando sudo apt-get -f install não resolver use: sudo dpkg -i –force-all para forçar a instalação ou sudo dpkg -r nome do pacote para desistir da instalação
    Remover arquivos inúteis do cache, onde são registradas as cópias das atualizações que são instaladas pelo gerenciador de pacotes: sudo apt-get clean
    Remover pacotes instalados automaticamente e que não tem mais nenhuma utilidade para o sistema: sudo apt-get autoremove
    Remover pacotes antigos ou duplicados: sudo apt-get autoclean
    Remover pacotes com problemas: sudo apt-get -f remove
    Remover pacotes instalados: sudo apt-get remove nome do pacote
    halt, reboot, shutdown: Respectivamente encerra, reinicializa e encerra ou reinicializa o sistema.
    sudo halt” para encerrar o sistema.
    sudo reboot” para reiniciar imediatamente o sistema. Este comando equivale aos comandos: ”sudo init 6” e ”sudo shutdown -r now”.
    sudo shutdown -h now” para encerrar o sistema imediatamente.
    sudo shutdown -h +15” para encerrar o sistema daqui a 15 minutos, você pode saber mais sobre  shutdown -h em:
        http://indaialinux.blogspot.com.br/2012/10/duas-boas-dicas.html

Espero ter ajudado....


Adicionar um repositório através do terminal é adicionar a linha ao ficheiro de texto chamado sources.list, que contém todos os repositórios e que está na pasta /etc/apt/. Assim, basta copiar a seguinte linha para o terminal:


Adicionar um repositório através do terminal é adicionar a linha ao ficheiro de texto chamado sources.list, que contém todos os repositórios e que está na pasta /etc/apt/. Assim, basta copiar a seguinte linha para o terminal:
Adicionar um repositório através do terminal é adicionar a linha ao ficheiro de texto chamado sources.list, que contém todos os repositórios e que está na pasta /etc/apt/. Assim, basta copiar a seguinte linha para o terminal:
Adicionar um repositório através do terminal é adicionar a linha ao ficheiro de texto chamado sources.list, que contém todos os repositórios e que está na pasta /etc/apt/. Assim, basta copiar a seguinte linha para o terminal:

Adicionar um repositório através do terminal é adicionar a linha ao ficheiro de texto chamado sources.list, que contém todos os repositórios e que está na pasta /etc/apt/. Assim, basta copiar a seguinte linha para o terminal:

A Morte do Medibuntu





O repositório Medibuntu foi interrompido e já não está disponível.
Como conseqüência, você pode ver as mensagens de erro no Gerenciador de Atualizações, Package Manager e Gerente de Software.
 


A solução é remover Medibuntu da sua lista de repositórios:
  • Abra um terminal
  • Tipo gksu gedit / etc / apt / sources.list para editar a lista de repositórios.
  • Remova qualquer linha que contém "Medibuntu" nele e salve o arquivo
  • Digite update apt-get update no terminal
Notas:
  • Se você estiver executando o Linux Mint 15, você não tem nada para fazer (Medibuntu não é usada em Mint 15)
  • Se você estiver executando a versão KDE, as fontes podem não estar presentes em / etc / apt / sources.list, mas em outro arquivo no diretório / etc / apt / sources.list.d / diretório em vez
Medibuntu forneceu-nos com codecs adicionais desde 2006. É triste vê-los ir e desejamos a seus mantenedores a melhor sorte para o futuro.
No Linux Mint 16 em diante libdvdcss2 (que permite assistir a DVDs) será fornecido através de um novo repositório Linux Mint em http://extra.linuxmint.com.

quinta-feira, outubro 31, 2013

Source List default do Ubuntu 11.10



Esta é a Source List Padrão do Ubuntu 11.10

Entre n terminal e digite:
sudo gedit /etc/apt/sources.list
Apague o Source List q estálá e cole essa Sorce List.
Salve o arquivo, volte ao terminal e tente atualizar a source list, se o re sultado for igual esse então tudo deu certinho...


______________________________________Source List_  _____________________________
# See http://help.ubuntu.com/community/UpgradeNotes for how to upgrade to
# newer versions of the distribution.
deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric main restricted
deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric main restricted
## Major bug fix updates produced after the final release of the
## distribution.
deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric-updates main restricted
deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric-updates main restricted
## N.B. software from this repository is ENTIRELY UNSUPPORTED by the Ubuntu
## team. Also, please note that software in universe WILL NOT receive any
## review or updates from the Ubuntu security team.
deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric universe
deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric universe
deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric-updates universe
deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric-updates universe
## N.B. software from this repository is ENTIRELY UNSUPPORTED by the Ubuntu
## team, and may not be under a free licence. Please satisfy yourself as to
## your rights to use the software. Also, please note that software in
## multiverse WILL NOT receive any review or updates from the Ubuntu
## security team.
deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric multiverse
deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric multiverse
deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric-updates multiverse
deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric-updates multiverse
## N.B. software from this repository may not have been tested as
## extensively as that contained in the main release, although it includes
## newer versions of some applications which may provide useful features.
## Also, please note that software in backports WILL NOT receive any review
## or updates from the Ubuntu security team.
deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric-backports main restricted universe multiverse
deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric-backports main restricted universe multiverse
deb http://security.ubuntu.com/ubuntu oneiric-security main restricted
deb-src http://security.ubuntu.com/ubuntu oneiric-security main restricted
deb http://security.ubuntu.com/ubuntu oneiric-security universe
deb-src http://security.ubuntu.com/ubuntu oneiric-security universe
deb http://security.ubuntu.com/ubuntu oneiric-security multiverse
deb-src http://security.ubuntu.com/ubuntu oneiric-security multiverse

Configurando Multiplos monitores no Ubuntu


Antigamente, configurar múltiplos monitores ou mesmo ajustar manualmente a configuração da tela exigia a edição manual do "/etc/X11/x11.conf", uma tarefa ingrata, especialmente para novos usuários. Atualmente entretanto as coisas são bem mais simples, já que o sistema é capaz de identificar automaticamente a resolução nativa do monitor via DDC e a configuração é automatizada por utilitários como o Gnome Control Center:


Além de permitir ajustar a resolução, ele oferece também a opção de girar a tela, aproveitando as bases rotativas encontradas em alguns monitores. Usar dois ou três monitores wide acaba não sendo inteiramente confortável, já que seu desktop fica muito largo, mas combinar um monitor wide, com outro monitor instalado na vertical pode ser o ideal. Esta opção é útil também em tablets e notebooks conversíveis.
Ele suporta também a configuração de várias telas, permitindo clonar (como faria no caso de um projetor) ou estender o desktop. Além da clássica combinação de uma placa de vídeo dual-head ou de duas placas de vídeo e dois monitores em um desktop, ele suporta também configurações menos comuns, como o uso de três ou mais monitores, ou da combinação do LCD com um monitor externo conectado em um notebook, fazendo um bom trabalho ao detectar as telas e permitir que você ajuste as resoluções e posições relativas de cada um:


Diferente de modelos antigos, onde a saída VGA permitia apenas clonar a imagem do LCD, a grande maioria dos notebooks atuais incluem controladores independentes, que permitem usar a saída VGA para a conexão de um segundo monitor. Isso permite que você use qualquer monitor com saída VGA que tiver disponível como segundo monitor do notebook, sem precisar de dock-station ou de um monitor USB. Como de praxe, também é possível usar a saída HDMI ou Mini DisplayPort, que devem substituir completamente as velhas saídas VGA ao longo dos próximos anos.
A opção "Sticy Edges" cria uma leve resistência à passagem do mouse nas bordas da tela, permitindo que você posicione janelas e clique em botões próximos à borda da tela sem que o cursor do mouse passe inadvertidamente para o outro monitor. Por outro lado ela torna o uso de múltiplos monitores menos confortável, já que torna a circulação do mouse entre as telas menos fluída. A maioria acaba preferindo deixá-la desativada.
O gnome-panel é capaz de configurar o vídeo em conjunto com uma grande variedade de drivers, incluindo os drivers open-source para placas nVidia e AMD. Entretanto, caso você opte por utilizar os drivers proprietários da nVidia, a configuração deve ser feita através do nvidia-setting incluído no pacote. Basta chamá-lo via terminal, como root:


Para quem, apesar de toda a automatização prefere ajustar manualmente a configuração do vídeo, o caminho deixou de ser o arquivo /etc/X11/xorg.conf, que sequer está presente na grande maioria das distribuições atuais. No lugar dele, passamos a usar o xrandr e o cvt, dois utilitários de linha de comando que listam as resoluções suportadas e permitem defini-las a partir do próprio console.
O primeiro passo é rodar o comando xrandr em um terminal. Ele retorna a lista das interfaces disponíveis, incluindo detalhes sobre os monitores e resoluções suportados por eles, como em:
Screen 0: minimum 320 x 200, current 2646 x 1024, maximum 8192 x 8192
LVDS1 connected 1366x768+0+0 (normal left inverted right x axis y axis) 344mm x 194mm

   1366x768     60.0*+ 40.1
   1360x768     59.8 60.0
   1024x768     60.0
   800x600      60.3 56.2
   640x480      59.9

VGA1 connected 1280x1024+1366+0 (normal left inverted right x axis y axis) 338mm x 270mm

   1280x1024    60.0*+ 75.0
   1152x864     75.0
   1024x768     75.1 75.0 60.0
   832x624      74.6
   800x600      75.0 60.3
   640x480      75.0 60.0
   720x400      70.1

HDMI1 disconnected (normal left inverted right x axis y axis)
DP1 disconnected (normal left inverted right x axis y axis)
No meu caso estou usando um notebook que oferece uma saída VGA, combinada com uma saída HDMI (o que em teoria me permitiria usar até três telas, incluindo o LCD) e o barramento LVDS usado pelo LCD. Veja que o chipset suporta também uma saída DisplayPort (DP1) que não veio habilitada neste modelo.
No caso do "LVDS1" não existe o que configurar, já que ele já está operando aos 1366x768 nativos, mas podemos mexer um pouco na configuração do monitor plugado na porta "VGA1". Veja que ele suporta várias resoluções, de 720x400 a 1280x1024, e em algumas resoluções você tem opções de taxas de atualização, como no caso dos 1024x768, onde você pode usar 75.1 Hz, 75.0 Hz ou 60.0 Hz. Em um antigo monitor CRT você usaria sempre o maior refresh possível, mas em um monitor LCD isso não é muito importante, já que de qualquer forma não existe flicker.
Identificado o monitor que você deseja configurar, o próximo passo é gerar a configuração referente à resolução e taxa de atualização que deseja usar, dentre as suportadas pelo monitor, o que é feito usando o comando "cvt". O uso básico é chamá-lo especificando a resolução horizontal, resolução vertical e a taxa de atualização desejadas. Para usar 1024x768 com uma taxa de atualização de 60 Hz, por exemplo, o comando seria:
$ cvt 1024 768 60.0
Isso devolverá uma linha de configuração, como esta a seguir:
Modeline "1024x768_60.00" 63.50 1024 1072 1176 1328 768 771 775 798 -hsync +vsync
Com a linha de configuração em mãos, podemos ativar a configuração usando o xrandr, o que é feito em três passos.
O primeiro é executar o comando "xrandr --newmode", seguido pela linha de configuração devolvida pelo cvt (excluindo o "Modeline"), como em:
$ xrandr --newmode "1024x768_60.00" 63.50 1024 1072 1176 1328 768 771 775 798 -hsync +vsync
Veja que neste caso, o "1024x768_60.00" é um nome para a configuração (que usaremos no comando seguinte), enquanto o "63.50" detalha a configuração relacionada a ele. Você pode alterar o nome entre aspas se quiser, mas em geral deixamos como está, para deixar claro a qual resolução e refresh esta configuração se refere.
O segundo é usar o "xrandr --addmode", incluindo a saída que será configurada (VGA1 no exemplo) e o nome da configuração (a parte entre aspas), como em:
$ xrandr --addmode VGA1 "1024x768_60.00"
O terceiro passo é ativar a configuração, usando o "xrandr --output", seguido pela saída e o nome do modo, como especificado no comando anterior:
Este comando ativa a configuração imediatamente, o que permite que você já teste o resultado. Em casos em que você tem apenas um monitor e acabou ativando uma configuração errada, que deixou a tela fora de operação, basta chavear para um dos terminais de texto (Ctrl+Alt+F1) e refazer a configuração, ou simplesmente reiniciar para que a configuração anterior volte a ser usada.
Veja que estes mesmos passos podem ser usados para ajustar a configuração de qualquer monitor plugado às saídas, desde o próprio LCD do notebook (a saída LVDS1) até uma TV plugada na porta HDMI1.
Se quisesse usar 1366x768 com 60 Hz em uma HDTV plugada na saída HDMI1, por exemplo, os comandos seriam:
$ cvt 1366 768 60.0
Modeline "1368x768_60.00" 85.25 1368 1440 1576 1784 768 771 781 798 -hsync +vsync

$ xrandr --newmode "1368x768_60.00" 85.25 1368 1440 1576 1784 768 771 781 798 -hsync +vsync

$ xrandr --addmode HDMI1 "1368x768_60.00"

$ xrandr --output HDMI1 --mode "1368x768_60.00"
Continuando, você pode usar o xrandr para definir qual será a tela principal e definir se ela está à esquerda (left-of) ou à direita (right-of) da segunda tela. Se a tela primária é a LVDS1 e ela está à esquerda da VGA1 (a tela secundária), por exemplo, os comandos seriam:
$ xrandr --output LVDS1 --primary

$ xrandr --output LVDS1 --right-of VGA1
Para fazer com que a configuração do xrandr torne-se persistente, é preciso adicionar os comandos em um script que seja executado usando seu próprio login de usuário durante o boot. O local mais apropriado é o arquivo ".xprofile" dentro do seu home, que é executado durante a abertura do ambiente gráfico. Basta editá-lo usando um editor de texto qualquer e adicionar toda a sequência de comandos do xrandr, como em:
xrandr --newmode "1024x768_60.00" 63.50 1024 1072 1176 1328 768 771 775 798 -hsync +vsync
xrandr --addmode VGA1 "1024x768_60.00"
xrandr --output VGA1 --mode "1024x768_60.00"
xrandr --output LVDS1 --primary
xrandr --output LVDS1 --right-of VGA1


Ubuntu 14.04: Tahr Trusty



Enquanto muitos ainda estão verificando o novo Ubuntu 13.10 Saucy Salamander , o fundador do Ubuntu Linux Mark Shuttleworth e a Canonical equipe de desenvolvedores já estão começando a trabalhar na próxima versão: Ubuntu 14.04: Tahr Trusty .



  Mark Shuttleworth, estabelece os planos para Tahr Trusty, Ubuntu 14.04.
Ubuntu 14.04 será o próximo a longo prazo de suporte (LTS) versão do sistema operativo, o que significa, conforme é bem ciente Shuttleworth, que deve ser
 
Muitos novos recursos que foram introduzidos no Ubuntu 13.10, como escopos, será aperfeiçoá-lo em Tahr Trusty. Outras características que não fazê-lo para a versão completa do Ubuntu 13.10, mas deixou para a nova versão móvel, Ubuntu toque , será incluído em todas as versões do Ubuntu 14.04. Entre elas estão as atualizações com base em imagens e gráficos pilha Mir .
Shuttleworth ofereceu alguns detalhes sobre essas duas características. "A imagem de base atualizações", explicou ele, "é um trabalho muito importante. Pela primeira vez podemos garantir a integridade de um dispositivo rodando Ubuntu, sabendo exatamente qual versão do sistema operacional está instalado. Mal posso esperar para conseguir que em meu laptop. Sim, vai ser uma grande mudança, mas eu já posso ver como isso vai facilitar as coisas para mim. "
Quanto a Mir, "A agenda da equipe Mir é a velocidade, a qualidade, a confiabilidade, a eficiência. Só isso. Pelo que tenho visto no smartphone, Mir vai ser um grande salto para o desempenho dos jogos, a vida da bateria e no próximo capacidades de exibição geração. Então, obrigado pelas muitas contribuições que tivemos de Mir, e para todos que estão testando em ambientes mais desafiadores do que o smartphone. Estou gostando do meu laptop e amar os benchmarks de jogos para Mir nativas " disse Shuttleworth.
Em geral o que você pode esperar do Ubuntu 14.04, de acordo com Shuttleworth, será "o desempenho, refinamento e manutenção." Shuttleworth também convidou os desenvolvedores ", por favor juntar a nós ... como nós moldamos 14,04 como uma plataforma para implantações de longo prazo sobre o PC e, na nuvem e no servidor. Em particular, nós estaremos fornecendo OpenStack ... em 14.04 LTS para implementações , por isso precisamos ter certeza de que atender às necessidades daquela comunidade por um núcleo sólido. "

Quais são as novidades na ZDNet"No ambiente de trabalho", continuou ele, "13,10 beneficiou enormemente do fato de que ele tem uma equipe focada apenas na melhoria da qualidade. Nós vamos fazer o mesmo novamente e mais de 14,04. Na frente móvel, nós vamos continuar correndo para a frente, a plataforma é muito novo para um LTS e estamos empolgados para completar a viagem de convergência total. Nós não chegaremos lá em um ciclo, mas, dado o ritmo de melhoria do telefone e tablet no último mês eu acho que vai ser um ciclo fantástico lá. "

Este novo Ubuntu, Tahr Trusty, está programado para chegar em 17 de abril, 2014 . Ah, e o nome? A tahr é uma espécie de cabra. Shuttleworth descreve as criaturas como "shaggily adequado, de pé firme e constante. Uma pequena população tahr vivia na minha Table Mountain favorito, e quando eles abriram caminho para os animais nativos, por um longo tempo, eles simbolizavam rusticidade e destemor, empoleirado como eles eram contra os rochedos. "

 

Instalando o Ubuntu 13.10 passo a passo...




  1. Usando um DVD?

    É fácil instalar o Ubuntu a partir de um DVD. Aqui está o que você precisa fazer:
    Coloque o Ubuntu DVD no DVD-drive
    Reinicie o computador. Você deverá ver uma tela de boas vindas solicitando que você escolha o seu idioma e dando-lhe a opção de instalar o Ubuntu ou experimentá-lo a partir do DVD.

    Usando um drive USB?

    A maioria dos computadores mais novos podem iniciar a partir de  uma porta USB.
     faça assim: 

    • Espete o seu pen driver  em uma porta USB qualquer.
    • Ligue o seu pc e pressione F12, isso vai mostrar a ordem de boot dos dispositivos conectados ao pc.
    • Escolha como primário o seu pen driver.
    Reinicie seu computador .
    Agora é a hora que tudo começa...  
     
    Ao reiniciar o Ubuntu de mostrara uma tela igual a tela abaixo, nessa tela você escolhe em que  idioma seu Ubuntu será instalado.

     



  2. 2

    Prepare-se para instalar o Ubuntu

    • Recomendo que você conecte seu computador em uma fonte de energia
    • Você também deve certificar-se de que você tem espaço suficiente no seu computador para instalar o Ubuntu
    • Nós aconselhamos que você selecione Baixar atualizações durante a instalação e instalar este software de terceiros durante a instalação, 
    • Você também deve ficar conectado à internet para que você possa obter as últimas atualizações enquanto instala o Ubuntu
    • Se você não estiver conectado à internet, nós vou ajudá-lo a configurar wireless na próxima etapa
     
  3. 3

    Configurar wireless

    Se você não estiver conectado à internet, você será solicitado a selecionar uma rede sem fio, se disponível. Aconselho a se conectar durante a instalação para que  sua máquina esteja atualizada. Então, se você configurar a sua rede sem fio, neste ponto, vale a pena clicar no botão Voltar para voltar para a última tela (Preparando-se para instalar o Ubuntu) e marcando a caixa marcada "Baixar atualizações durante a instalação.
     
  4. 4

    Alocar espaço em disco

    Use as caixas de seleção para escolher se você gostaria de instalar o Ubuntu ao lado de outro sistema operacional, apagar o sistema operacional existente e substituí-lo com o Ubuntu.
     
  5. 5

    Comece a instalação

    Dependendo de suas seleções anteriores, agora você pode verificar que você tenha escolhido o caminho em que você gostaria de instalar o Ubuntu. O processo de instalação irá começar quando você clicar no botão Instalar agora.
    Ubuntu precisa de cerca de 4,5 GB para instalar, então adicione alguns GB extras para permitir a seus arquivos.
    Não tenho certeza sobre esse passo? Usuários do Windows podem usar o instalador do Windows , que irá instalar e desinstalar o Ubuntu, da mesma forma como qualquer outro aplicativo do Windows. É mais simples e completamente seguro.
  6. 6

    Seleccione a sua localização

    Se você estiver conectado à internet, isso deve ser feito automaticamente. Verifique se o seu local está correto e clique em "Avançar" para prosseguir. Se não tiver certeza de seu fuso horário, digite o nome da cidade que está em ou clique no mapa e nós vamos ajudá-lo a encontrá-lo.
    DICA: Se você está tendo problemas para se conectar à Internet, use o menu no canto superior direito do lado para selecionar uma rede.
  7. 7

    Selecione o layout do teclado preferido

    Clique na opção de idioma que você precisa. Se você não tiver certeza, clique no botão "Layout do teclado Detect 'para ajuda.
  8. 8

    Digite seu login e senha detalhes

  9. 9

    Ubuntu One

  10. 10

    Saiba mais sobre o Ubuntu, enquanto
    o sistema instala ...

    ... Ou fazer uma xícara de chá!
  11. 11

    É isso aí.

    Tudo o que resta é reiniciar o seu computador desplugar o pen driver comece  a desfrutar do Ubuntu!
     

terça-feira, outubro 29, 2013

O Ubuntu Edge infelizmente morreu....



Este ambicioso projeto tentou eliminar as distinções entre o smartphone e o PC, e embora tenha existido por apenas um breve período, brilhou o suficiente para que seu legado persista no coração de uma futura geração de smartphones.
A audácia do projeto estava visível desde o começo. Equipado com hardware avançadíssimo e rodando não menos do que três sistemas operacionais diferentes, o Edge certamente era capaz de se destacar quando o assunto eram as especificações técnicas. Mas além de toda a RAM, tela protegida por cristal de safira e trio de sistemas operacionais, o Ubuntu Edge foi um “profeta”, criado para nos levar a uma era onde um único aparelho seria capaz de controlar muitas telas, e ser muitas coisas: um smartphone quando você precisa de portabilidade, e um desktop quando é necessário ser produtivo.
É um conceito atraente. Milhares de pessoas declararam seu apoio, e mais de US$ 12 milhões foram arrecadados, superando todos os recordes anteriores de “crowdfunding”. Mas como muitos outros profetas ao longo dos séculos, o Ubuntu Edge morreu antes de atingir seu objetivo de US$ 32 milhões.
Mas a história não termina aqui.
O Ubuntu Edge sempre foi projetado para ser não mais do que apenas um passo na jornada visionária da Canonical rumo ao futuro. Um passo inspirador e glorioso, sim, mas apenas um passo, e sempre destinado ao fracasso. A visão do Ubuntu Edge já está atraindo operadoras como mariposas são atraídas pela luz, e de acordo com a Canonical, há fabricantes juntando a coragem para levar adiante as idéias do Edge, com os primeiros smartphones Ubuntu projetados para chegar ao mercado em 2014.
Os discípulos do Edge não serão tão inspiradores quanto o próprio, mas não precisarão ser. O Ubuntu Edge era um sonho, mas aparelhos menos sofisticados baseados no Ubuntu Mobile são a realidade à qual a Canonical quer chegar.
ubuntuedge_interface-580px.jpg
A interface do Ubuntu no modo smartphone
“O Edge é um carro conceito, que só 40% das pessoas poderiam dirigir”, disse Mark Shuttleworth, fundador da Canonical, ao The Guardian. “Mas também estamos trabalhando em um aparelho que é o equivalente a um automóvel para as massas. Gostaria muito de ver o Edge se tornar realidade, mas nunca esperei que a maioria dos usuários do Ubuntu Mobile viesse dele, mas sim através das lojas. Francamente, gostaria de ver fabricantes de aparelhos modificando seus smartphones Android e colocando o Ubuntu Mobile neles”.
Mas o caminho pode ser traiçoeiro. Embora aparelhos Android modificados para rodar o Ubuntu Mobile certamente possam ser capazes de honrar o legado do Edge, os resultados concretos podem variar, fazendo o “super smartphone” da Canonical se revirar no túmulo. Rodar uma versão desktop completa do Ubuntu exige mais poder de processamento que o disponível em um típico aparelho de baixo custo, e modelos que façam isso aos solavancos podem matar o sonho de um “dispositivo único” mais rápido do que o fracasso do Edge poderia fazer.
Uma visão para o futuro
ubuntuedge_convergencia-580px.jpg
Conectado a um desktop, o Ubuntu Edge rodaria exatamente a mesma versão do Ubuntu que os PCs
Mas os fiéis não precisam temer. Mesmo que os smartphones atuais não consigam realizar o sonho, os melhores dias do Ubuntu Edge ainda podem estar pela frente. Nas palavras de Ben Bajarin, diretor de tecnologia de consumo da Creative Strategies:
“O Ubuntu Edge tem um paradigma de interface muito centrado no futuro”, me disse ele recentemente, nos últimos dias da campanha. “Não acredito que seja algo que veremos “estourar” logo… acredito que um dia, quando tivermos tanto poder de processamento em nossos smartphones e tablets que não haverá motivo para que eles não possam controlar todas estas outras telas e se tornar todos estes outros PCs. E acredito que o que a Canonical está fazendo com seu software de modo “duplo” é bastante interessante.”
“É um conceito muito intrigante, e podemos argumentar que ao longo dos próximos 5 ou 10 anos, todas a tecnologia necessária estará disponível para oferecer uma experiência tão boa quanto a que você tem hoje em um notebook ou desktop”.


Fonte:  http://pcworld.uol.com.br

Ubuntu Gnome, alternativa de peso ao Unity...










Muitos usuários estão trocando o Ubuntu por outras distribuições por não conseguirem se adaptar ao Unity, mas isso tá por acabar,. Conheça o projeto Ubuntu GNOME Remix, que apresenta uma versão do Ubuntu totalmente voltada para o GNOME.


O Ubuntu GNOME Remix é, por incrível que pareça, um projeto oficial, que tenta criar uma versão do Ubuntu baseada inteiramente no GNOME, sem o Unity e outras alterações feitas pela Canonical nas versões “normais” do Ubuntu. E pode não parecer, mas espere encontrar muitas diferenças entre essa versão do Ubuntu e a versão com  o Unity por padrão.
Por exemplo: Epiphany é o navegador padrão, o Abiword e o Gnumeric são os únicos aplicativos a la  Office, o  Evolution volta a ficar no lugar do Thunderbird, e o GDM volta a ser o gerenciador de login padrão, além de outras alterações. Obviamente, você pode baixar e instalar qualquer programa depois, como já acontece com qualquer distribuição Linux de respeito.
Já existe um alpha disponível para download.
 No estado atual, o Ubuntu GNOME Remix é mais uma “prova de conceito” que uma distribuição utilizável. O download pode ser feito AQUI.

sábado, outubro 12, 2013

Ubuntu 13.10 (Saucy Salamander) Final Beta









Ubuntu 13.10 (Saucy Salamander) Final Beta foi liberado para download, para fazer o Download basta Clicar aqui !!!

Saiba mais sobre o lançamento aqui!


Instalando o Java Oracle7 no Linux





Este artigo aplica-se a:
  • Plataforma(s): Red Hat Linux, SUSE Linux, Oracle Linux, Oracle Enterprise Linux, SLES
  • Versão(ões) do Java: 6.0, 7.0



Requisitos do sistema Linux
Consulte as Configurações do Sistema com Suporte para obter informações sobre plataformas, sistemas operacionais, gerenciadores de desktop e navegadores compatíveis.
Também são necessários um processador Pentium 166 MHz ou superior, no mínimo 75 MB de espaço livre em disco e 64 MB de RAM.

Nota: Para fazer download do Java para outras versões do Linux, consulte Java para Ubuntu, Java para Fedora



Faça download
  1. Acesse http://java.com e clique no botão Download
  2. Há dois tipos de pacotes de instalação.
    • Java em Plataformas Linux
      Esse é um arquivo de archive binário que pode ser instalado por qualquer pessoa (não apenas os usuários-raiz), em qualquer local no qual é possível a gravação. Entretanto, apenas o usuário-raiz pode instalar o Java no local do sistema.
    • Java em Plataformas Linux baseadas em RPM
      Plataformas Linux baseadas em RPM de 32 bits, como o Red Hat e o SuSE, usam um arquivo binário RPM (.rpm) no local do sistema. É necessário ser raiz para executar esta instalação.

    Faça download do pacote mais adequado para o que você precisa. Você pode fazer download do arquivo em qualquer diretório do sistema.
  3. Faça download e verifique o tamanho do arquivo para garantir que você fez o download do pacote de software completo e que ele não está corrompido. Antes de fazer download do arquivo, observe seu tamanho em bytes, indicado na página de download no site. Após a conclusão do download, compare o tamanho desse arquivo para verificar se são iguais.






Java para Plataformas Linux
 
As instruções abaixo referem-se à instalação da versão do Java 7 Update 7 (7u7). Se estiver instalando outra versão, certifique-se de alterar o número da versão adequadamente ao digitar os comandos no terminal. Exemplo: para Java 6u35, substitua 7u7 por 6u35. Observe que, como no exemplo anterior, o número da versão às vezes é precedido pela letra u e às vezes é precedido por um sublinhado, por exemplo, jre1.7.0_07.


  1. Vá para o diretório no qual deseja instalar o arquivo. Digite
    cd <nome do caminho do diretório>
    Por exemplo, para instalar o software no diretório /usr/java/, digite
    cd /usr/java/

    Observação sobre acesso como raiz: para instalar o Java em um local acessível por todos os usuários do sistema, como /usr/local, efetue log-in como usuário-raiz para obter as permissões necessárias. Se você não tiver acesso como raiz, instale o Java em seu diretório principal ou em um subdiretório para o qual tenha permissões de gravação
  2. Mova o archive binário .tar.gz para o diretório atual.
  3. Desempacote a tarball e instale o Java
    tar zxvf jre-7u7-linux-i586.tar.gz

    Os arquivos Java são instalados no diretório jre1.7.0_07 no diretório atual.
    Neste exemplo, ele é instalado no diretório /usr/java/jre1.7.0_07.
  4. Delete o arquivo .tar.gz se desejar economizar espaço em disco.



Java para Plataformas Linux baseadas em RPM
As instruções abaixo referem-se à instalação da versão do Java 7 Update 7 (7u7). Se estiver instalando outra versão, certifique-se de alterar o número da versão adequadamente ao digitar os comandos no terminal. Exemplo: para Java 6u35, substitua 7u7 por 6u35. Observe que, como no exemplo anterior, o número da versão às vezes é precedido pela letra u e às vezes é precedido por um sublinhado, por exemplo, jre1.7.0_07.


  1. Torne-se raiz ao executar su e informar a senha do superusuário.
  2. Desinstale qualquer instalação anterior dos pacotes Java.
    rpm -e <package_name>
  3. Vá para o diretório no qual deseja instalar o arquivo. Digite
    cd <nome do caminho do diretório>
    Por exemplo, para instalar o software no diretório /usr/java, Digite:
    cd /usr/java

  4. Instale o pacote.
    rpm -ivh jre-7u7-linux-i586.rpm

    Para fazer upgrade do pacote,
    rpm -Uvh jre-7u7-linux-i586.rpm

  5. Delete o arquivo .rpm se desejar economizar espaço em disco.
  6. Saia do shell-raiz. Não é necessário reinicializar.
A instalação foi concluída, mas ainda não acabou...




Ativação e Configuração

Firefox ou Mozilla
Para configurar o Java Plug-in, siga estas etapas:
  1. Saia do browser Firefox se ele ainda estiver em execução.
  2. Desinstale todas as instalações anteriores do Java Plug-in.
    Apenas um Java Plug-in pode ser usado por vez. Quando quiser usar outro plug-in, ou versão de um plug-in, remova os links simbólicos de qualquer outra versão e crie um link simbólico recente para o novo plug-in.
  3. Crie um link simbólico para o arquivo libnpjp2.so no diretório de plug-ins do browser
    • Vá para o subdiretório de plug-ins no diretório de instalação do Firefox
      cd <diretório de instalação do Firefox>/plug-ins
      Crie o diretório de plug-ins se ele não existir.
    • Crie o link simbólico
      ln -s <diretório de instalação do Java>/lib/i386/libnpjp2.so

    Observação: se estiver atualizando sua versão do Java, antes de criar um novo link simbólico, você deverá remover o link simbólico antigo para permitir o Java baixado mais recentemente.

    Para remover o link simbólico antigo:
    digite cd <diretório de instalação do Firefox>/plug-ins
    rm libjavaplugin_oji.so

    Exemplo
    • Se o FireFox estiver instalado neste diretório:
      /usr/lib//<diretório de instalação do Firefox>
    • E se o Java estiver instalado neste diretório:
      /usr/java/<diretório de instalação do Java>
    • Digite na janela do terminal para acessar o diretório de plug-ins do browser:
      /usr/lib/<diretório de instalação do Firefox>/plug-ins
    • Digite o seguinte comando para criar um link simbólico para o Java Plug-in para o browser Mozilla.
      ln -s /usr/java/<diretório de instalação do Java>/lib/i386/libnpjp2.so


  4. Inicie o browser Firefox ou reinicie-o caso ele já esteja sendo executado.

    No Firefox, digite about:plugins na barra de localização para confirmar o carregamento do Java Plug-in. Você também pode clicar no menu Ferramentas para confirmar se o Console Java está nesse local.


Teste da instalação
Para testar se o Java foi instalado e está funcionando corretamente no computador, execute este applet de teste



Fonte: http://java.com/