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quinta-feira, outubro 31, 2013

Source List default do Ubuntu 11.10



Esta é a Source List Padrão do Ubuntu 11.10

Entre n terminal e digite:
sudo gedit /etc/apt/sources.list
Apague o Source List q estálá e cole essa Sorce List.
Salve o arquivo, volte ao terminal e tente atualizar a source list, se o re sultado for igual esse então tudo deu certinho...


______________________________________Source List_  _____________________________
# See http://help.ubuntu.com/community/UpgradeNotes for how to upgrade to
# newer versions of the distribution.
deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric main restricted
deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric main restricted
## Major bug fix updates produced after the final release of the
## distribution.
deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric-updates main restricted
deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric-updates main restricted
## N.B. software from this repository is ENTIRELY UNSUPPORTED by the Ubuntu
## team. Also, please note that software in universe WILL NOT receive any
## review or updates from the Ubuntu security team.
deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric universe
deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric universe
deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric-updates universe
deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric-updates universe
## N.B. software from this repository is ENTIRELY UNSUPPORTED by the Ubuntu
## team, and may not be under a free licence. Please satisfy yourself as to
## your rights to use the software. Also, please note that software in
## multiverse WILL NOT receive any review or updates from the Ubuntu
## security team.
deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric multiverse
deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric multiverse
deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric-updates multiverse
deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric-updates multiverse
## N.B. software from this repository may not have been tested as
## extensively as that contained in the main release, although it includes
## newer versions of some applications which may provide useful features.
## Also, please note that software in backports WILL NOT receive any review
## or updates from the Ubuntu security team.
deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric-backports main restricted universe multiverse
deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu/ oneiric-backports main restricted universe multiverse
deb http://security.ubuntu.com/ubuntu oneiric-security main restricted
deb-src http://security.ubuntu.com/ubuntu oneiric-security main restricted
deb http://security.ubuntu.com/ubuntu oneiric-security universe
deb-src http://security.ubuntu.com/ubuntu oneiric-security universe
deb http://security.ubuntu.com/ubuntu oneiric-security multiverse
deb-src http://security.ubuntu.com/ubuntu oneiric-security multiverse

Configurando Multiplos monitores no Ubuntu


Antigamente, configurar múltiplos monitores ou mesmo ajustar manualmente a configuração da tela exigia a edição manual do "/etc/X11/x11.conf", uma tarefa ingrata, especialmente para novos usuários. Atualmente entretanto as coisas são bem mais simples, já que o sistema é capaz de identificar automaticamente a resolução nativa do monitor via DDC e a configuração é automatizada por utilitários como o Gnome Control Center:


Além de permitir ajustar a resolução, ele oferece também a opção de girar a tela, aproveitando as bases rotativas encontradas em alguns monitores. Usar dois ou três monitores wide acaba não sendo inteiramente confortável, já que seu desktop fica muito largo, mas combinar um monitor wide, com outro monitor instalado na vertical pode ser o ideal. Esta opção é útil também em tablets e notebooks conversíveis.
Ele suporta também a configuração de várias telas, permitindo clonar (como faria no caso de um projetor) ou estender o desktop. Além da clássica combinação de uma placa de vídeo dual-head ou de duas placas de vídeo e dois monitores em um desktop, ele suporta também configurações menos comuns, como o uso de três ou mais monitores, ou da combinação do LCD com um monitor externo conectado em um notebook, fazendo um bom trabalho ao detectar as telas e permitir que você ajuste as resoluções e posições relativas de cada um:


Diferente de modelos antigos, onde a saída VGA permitia apenas clonar a imagem do LCD, a grande maioria dos notebooks atuais incluem controladores independentes, que permitem usar a saída VGA para a conexão de um segundo monitor. Isso permite que você use qualquer monitor com saída VGA que tiver disponível como segundo monitor do notebook, sem precisar de dock-station ou de um monitor USB. Como de praxe, também é possível usar a saída HDMI ou Mini DisplayPort, que devem substituir completamente as velhas saídas VGA ao longo dos próximos anos.
A opção "Sticy Edges" cria uma leve resistência à passagem do mouse nas bordas da tela, permitindo que você posicione janelas e clique em botões próximos à borda da tela sem que o cursor do mouse passe inadvertidamente para o outro monitor. Por outro lado ela torna o uso de múltiplos monitores menos confortável, já que torna a circulação do mouse entre as telas menos fluída. A maioria acaba preferindo deixá-la desativada.
O gnome-panel é capaz de configurar o vídeo em conjunto com uma grande variedade de drivers, incluindo os drivers open-source para placas nVidia e AMD. Entretanto, caso você opte por utilizar os drivers proprietários da nVidia, a configuração deve ser feita através do nvidia-setting incluído no pacote. Basta chamá-lo via terminal, como root:


Para quem, apesar de toda a automatização prefere ajustar manualmente a configuração do vídeo, o caminho deixou de ser o arquivo /etc/X11/xorg.conf, que sequer está presente na grande maioria das distribuições atuais. No lugar dele, passamos a usar o xrandr e o cvt, dois utilitários de linha de comando que listam as resoluções suportadas e permitem defini-las a partir do próprio console.
O primeiro passo é rodar o comando xrandr em um terminal. Ele retorna a lista das interfaces disponíveis, incluindo detalhes sobre os monitores e resoluções suportados por eles, como em:
Screen 0: minimum 320 x 200, current 2646 x 1024, maximum 8192 x 8192
LVDS1 connected 1366x768+0+0 (normal left inverted right x axis y axis) 344mm x 194mm

   1366x768     60.0*+ 40.1
   1360x768     59.8 60.0
   1024x768     60.0
   800x600      60.3 56.2
   640x480      59.9

VGA1 connected 1280x1024+1366+0 (normal left inverted right x axis y axis) 338mm x 270mm

   1280x1024    60.0*+ 75.0
   1152x864     75.0
   1024x768     75.1 75.0 60.0
   832x624      74.6
   800x600      75.0 60.3
   640x480      75.0 60.0
   720x400      70.1

HDMI1 disconnected (normal left inverted right x axis y axis)
DP1 disconnected (normal left inverted right x axis y axis)
No meu caso estou usando um notebook que oferece uma saída VGA, combinada com uma saída HDMI (o que em teoria me permitiria usar até três telas, incluindo o LCD) e o barramento LVDS usado pelo LCD. Veja que o chipset suporta também uma saída DisplayPort (DP1) que não veio habilitada neste modelo.
No caso do "LVDS1" não existe o que configurar, já que ele já está operando aos 1366x768 nativos, mas podemos mexer um pouco na configuração do monitor plugado na porta "VGA1". Veja que ele suporta várias resoluções, de 720x400 a 1280x1024, e em algumas resoluções você tem opções de taxas de atualização, como no caso dos 1024x768, onde você pode usar 75.1 Hz, 75.0 Hz ou 60.0 Hz. Em um antigo monitor CRT você usaria sempre o maior refresh possível, mas em um monitor LCD isso não é muito importante, já que de qualquer forma não existe flicker.
Identificado o monitor que você deseja configurar, o próximo passo é gerar a configuração referente à resolução e taxa de atualização que deseja usar, dentre as suportadas pelo monitor, o que é feito usando o comando "cvt". O uso básico é chamá-lo especificando a resolução horizontal, resolução vertical e a taxa de atualização desejadas. Para usar 1024x768 com uma taxa de atualização de 60 Hz, por exemplo, o comando seria:
$ cvt 1024 768 60.0
Isso devolverá uma linha de configuração, como esta a seguir:
Modeline "1024x768_60.00" 63.50 1024 1072 1176 1328 768 771 775 798 -hsync +vsync
Com a linha de configuração em mãos, podemos ativar a configuração usando o xrandr, o que é feito em três passos.
O primeiro é executar o comando "xrandr --newmode", seguido pela linha de configuração devolvida pelo cvt (excluindo o "Modeline"), como em:
$ xrandr --newmode "1024x768_60.00" 63.50 1024 1072 1176 1328 768 771 775 798 -hsync +vsync
Veja que neste caso, o "1024x768_60.00" é um nome para a configuração (que usaremos no comando seguinte), enquanto o "63.50" detalha a configuração relacionada a ele. Você pode alterar o nome entre aspas se quiser, mas em geral deixamos como está, para deixar claro a qual resolução e refresh esta configuração se refere.
O segundo é usar o "xrandr --addmode", incluindo a saída que será configurada (VGA1 no exemplo) e o nome da configuração (a parte entre aspas), como em:
$ xrandr --addmode VGA1 "1024x768_60.00"
O terceiro passo é ativar a configuração, usando o "xrandr --output", seguido pela saída e o nome do modo, como especificado no comando anterior:
Este comando ativa a configuração imediatamente, o que permite que você já teste o resultado. Em casos em que você tem apenas um monitor e acabou ativando uma configuração errada, que deixou a tela fora de operação, basta chavear para um dos terminais de texto (Ctrl+Alt+F1) e refazer a configuração, ou simplesmente reiniciar para que a configuração anterior volte a ser usada.
Veja que estes mesmos passos podem ser usados para ajustar a configuração de qualquer monitor plugado às saídas, desde o próprio LCD do notebook (a saída LVDS1) até uma TV plugada na porta HDMI1.
Se quisesse usar 1366x768 com 60 Hz em uma HDTV plugada na saída HDMI1, por exemplo, os comandos seriam:
$ cvt 1366 768 60.0
Modeline "1368x768_60.00" 85.25 1368 1440 1576 1784 768 771 781 798 -hsync +vsync

$ xrandr --newmode "1368x768_60.00" 85.25 1368 1440 1576 1784 768 771 781 798 -hsync +vsync

$ xrandr --addmode HDMI1 "1368x768_60.00"

$ xrandr --output HDMI1 --mode "1368x768_60.00"
Continuando, você pode usar o xrandr para definir qual será a tela principal e definir se ela está à esquerda (left-of) ou à direita (right-of) da segunda tela. Se a tela primária é a LVDS1 e ela está à esquerda da VGA1 (a tela secundária), por exemplo, os comandos seriam:
$ xrandr --output LVDS1 --primary

$ xrandr --output LVDS1 --right-of VGA1
Para fazer com que a configuração do xrandr torne-se persistente, é preciso adicionar os comandos em um script que seja executado usando seu próprio login de usuário durante o boot. O local mais apropriado é o arquivo ".xprofile" dentro do seu home, que é executado durante a abertura do ambiente gráfico. Basta editá-lo usando um editor de texto qualquer e adicionar toda a sequência de comandos do xrandr, como em:
xrandr --newmode "1024x768_60.00" 63.50 1024 1072 1176 1328 768 771 775 798 -hsync +vsync
xrandr --addmode VGA1 "1024x768_60.00"
xrandr --output VGA1 --mode "1024x768_60.00"
xrandr --output LVDS1 --primary
xrandr --output LVDS1 --right-of VGA1


Ubuntu 14.04: Tahr Trusty



Enquanto muitos ainda estão verificando o novo Ubuntu 13.10 Saucy Salamander , o fundador do Ubuntu Linux Mark Shuttleworth e a Canonical equipe de desenvolvedores já estão começando a trabalhar na próxima versão: Ubuntu 14.04: Tahr Trusty .



  Mark Shuttleworth, estabelece os planos para Tahr Trusty, Ubuntu 14.04.
Ubuntu 14.04 será o próximo a longo prazo de suporte (LTS) versão do sistema operativo, o que significa, conforme é bem ciente Shuttleworth, que deve ser
 
Muitos novos recursos que foram introduzidos no Ubuntu 13.10, como escopos, será aperfeiçoá-lo em Tahr Trusty. Outras características que não fazê-lo para a versão completa do Ubuntu 13.10, mas deixou para a nova versão móvel, Ubuntu toque , será incluído em todas as versões do Ubuntu 14.04. Entre elas estão as atualizações com base em imagens e gráficos pilha Mir .
Shuttleworth ofereceu alguns detalhes sobre essas duas características. "A imagem de base atualizações", explicou ele, "é um trabalho muito importante. Pela primeira vez podemos garantir a integridade de um dispositivo rodando Ubuntu, sabendo exatamente qual versão do sistema operacional está instalado. Mal posso esperar para conseguir que em meu laptop. Sim, vai ser uma grande mudança, mas eu já posso ver como isso vai facilitar as coisas para mim. "
Quanto a Mir, "A agenda da equipe Mir é a velocidade, a qualidade, a confiabilidade, a eficiência. Só isso. Pelo que tenho visto no smartphone, Mir vai ser um grande salto para o desempenho dos jogos, a vida da bateria e no próximo capacidades de exibição geração. Então, obrigado pelas muitas contribuições que tivemos de Mir, e para todos que estão testando em ambientes mais desafiadores do que o smartphone. Estou gostando do meu laptop e amar os benchmarks de jogos para Mir nativas " disse Shuttleworth.
Em geral o que você pode esperar do Ubuntu 14.04, de acordo com Shuttleworth, será "o desempenho, refinamento e manutenção." Shuttleworth também convidou os desenvolvedores ", por favor juntar a nós ... como nós moldamos 14,04 como uma plataforma para implantações de longo prazo sobre o PC e, na nuvem e no servidor. Em particular, nós estaremos fornecendo OpenStack ... em 14.04 LTS para implementações , por isso precisamos ter certeza de que atender às necessidades daquela comunidade por um núcleo sólido. "

Quais são as novidades na ZDNet"No ambiente de trabalho", continuou ele, "13,10 beneficiou enormemente do fato de que ele tem uma equipe focada apenas na melhoria da qualidade. Nós vamos fazer o mesmo novamente e mais de 14,04. Na frente móvel, nós vamos continuar correndo para a frente, a plataforma é muito novo para um LTS e estamos empolgados para completar a viagem de convergência total. Nós não chegaremos lá em um ciclo, mas, dado o ritmo de melhoria do telefone e tablet no último mês eu acho que vai ser um ciclo fantástico lá. "

Este novo Ubuntu, Tahr Trusty, está programado para chegar em 17 de abril, 2014 . Ah, e o nome? A tahr é uma espécie de cabra. Shuttleworth descreve as criaturas como "shaggily adequado, de pé firme e constante. Uma pequena população tahr vivia na minha Table Mountain favorito, e quando eles abriram caminho para os animais nativos, por um longo tempo, eles simbolizavam rusticidade e destemor, empoleirado como eles eram contra os rochedos. "

 

Instalando o Ubuntu 13.10 passo a passo...




  1. Usando um DVD?

    É fácil instalar o Ubuntu a partir de um DVD. Aqui está o que você precisa fazer:
    Coloque o Ubuntu DVD no DVD-drive
    Reinicie o computador. Você deverá ver uma tela de boas vindas solicitando que você escolha o seu idioma e dando-lhe a opção de instalar o Ubuntu ou experimentá-lo a partir do DVD.

    Usando um drive USB?

    A maioria dos computadores mais novos podem iniciar a partir de  uma porta USB.
     faça assim: 

    • Espete o seu pen driver  em uma porta USB qualquer.
    • Ligue o seu pc e pressione F12, isso vai mostrar a ordem de boot dos dispositivos conectados ao pc.
    • Escolha como primário o seu pen driver.
    Reinicie seu computador .
    Agora é a hora que tudo começa...  
     
    Ao reiniciar o Ubuntu de mostrara uma tela igual a tela abaixo, nessa tela você escolhe em que  idioma seu Ubuntu será instalado.

     



  2. 2

    Prepare-se para instalar o Ubuntu

    • Recomendo que você conecte seu computador em uma fonte de energia
    • Você também deve certificar-se de que você tem espaço suficiente no seu computador para instalar o Ubuntu
    • Nós aconselhamos que você selecione Baixar atualizações durante a instalação e instalar este software de terceiros durante a instalação, 
    • Você também deve ficar conectado à internet para que você possa obter as últimas atualizações enquanto instala o Ubuntu
    • Se você não estiver conectado à internet, nós vou ajudá-lo a configurar wireless na próxima etapa
     
  3. 3

    Configurar wireless

    Se você não estiver conectado à internet, você será solicitado a selecionar uma rede sem fio, se disponível. Aconselho a se conectar durante a instalação para que  sua máquina esteja atualizada. Então, se você configurar a sua rede sem fio, neste ponto, vale a pena clicar no botão Voltar para voltar para a última tela (Preparando-se para instalar o Ubuntu) e marcando a caixa marcada "Baixar atualizações durante a instalação.
     
  4. 4

    Alocar espaço em disco

    Use as caixas de seleção para escolher se você gostaria de instalar o Ubuntu ao lado de outro sistema operacional, apagar o sistema operacional existente e substituí-lo com o Ubuntu.
     
  5. 5

    Comece a instalação

    Dependendo de suas seleções anteriores, agora você pode verificar que você tenha escolhido o caminho em que você gostaria de instalar o Ubuntu. O processo de instalação irá começar quando você clicar no botão Instalar agora.
    Ubuntu precisa de cerca de 4,5 GB para instalar, então adicione alguns GB extras para permitir a seus arquivos.
    Não tenho certeza sobre esse passo? Usuários do Windows podem usar o instalador do Windows , que irá instalar e desinstalar o Ubuntu, da mesma forma como qualquer outro aplicativo do Windows. É mais simples e completamente seguro.
  6. 6

    Seleccione a sua localização

    Se você estiver conectado à internet, isso deve ser feito automaticamente. Verifique se o seu local está correto e clique em "Avançar" para prosseguir. Se não tiver certeza de seu fuso horário, digite o nome da cidade que está em ou clique no mapa e nós vamos ajudá-lo a encontrá-lo.
    DICA: Se você está tendo problemas para se conectar à Internet, use o menu no canto superior direito do lado para selecionar uma rede.
  7. 7

    Selecione o layout do teclado preferido

    Clique na opção de idioma que você precisa. Se você não tiver certeza, clique no botão "Layout do teclado Detect 'para ajuda.
  8. 8

    Digite seu login e senha detalhes

  9. 9

    Ubuntu One

  10. 10

    Saiba mais sobre o Ubuntu, enquanto
    o sistema instala ...

    ... Ou fazer uma xícara de chá!
  11. 11

    É isso aí.

    Tudo o que resta é reiniciar o seu computador desplugar o pen driver comece  a desfrutar do Ubuntu!
     

terça-feira, outubro 29, 2013

O Ubuntu Edge infelizmente morreu....



Este ambicioso projeto tentou eliminar as distinções entre o smartphone e o PC, e embora tenha existido por apenas um breve período, brilhou o suficiente para que seu legado persista no coração de uma futura geração de smartphones.
A audácia do projeto estava visível desde o começo. Equipado com hardware avançadíssimo e rodando não menos do que três sistemas operacionais diferentes, o Edge certamente era capaz de se destacar quando o assunto eram as especificações técnicas. Mas além de toda a RAM, tela protegida por cristal de safira e trio de sistemas operacionais, o Ubuntu Edge foi um “profeta”, criado para nos levar a uma era onde um único aparelho seria capaz de controlar muitas telas, e ser muitas coisas: um smartphone quando você precisa de portabilidade, e um desktop quando é necessário ser produtivo.
É um conceito atraente. Milhares de pessoas declararam seu apoio, e mais de US$ 12 milhões foram arrecadados, superando todos os recordes anteriores de “crowdfunding”. Mas como muitos outros profetas ao longo dos séculos, o Ubuntu Edge morreu antes de atingir seu objetivo de US$ 32 milhões.
Mas a história não termina aqui.
O Ubuntu Edge sempre foi projetado para ser não mais do que apenas um passo na jornada visionária da Canonical rumo ao futuro. Um passo inspirador e glorioso, sim, mas apenas um passo, e sempre destinado ao fracasso. A visão do Ubuntu Edge já está atraindo operadoras como mariposas são atraídas pela luz, e de acordo com a Canonical, há fabricantes juntando a coragem para levar adiante as idéias do Edge, com os primeiros smartphones Ubuntu projetados para chegar ao mercado em 2014.
Os discípulos do Edge não serão tão inspiradores quanto o próprio, mas não precisarão ser. O Ubuntu Edge era um sonho, mas aparelhos menos sofisticados baseados no Ubuntu Mobile são a realidade à qual a Canonical quer chegar.
ubuntuedge_interface-580px.jpg
A interface do Ubuntu no modo smartphone
“O Edge é um carro conceito, que só 40% das pessoas poderiam dirigir”, disse Mark Shuttleworth, fundador da Canonical, ao The Guardian. “Mas também estamos trabalhando em um aparelho que é o equivalente a um automóvel para as massas. Gostaria muito de ver o Edge se tornar realidade, mas nunca esperei que a maioria dos usuários do Ubuntu Mobile viesse dele, mas sim através das lojas. Francamente, gostaria de ver fabricantes de aparelhos modificando seus smartphones Android e colocando o Ubuntu Mobile neles”.
Mas o caminho pode ser traiçoeiro. Embora aparelhos Android modificados para rodar o Ubuntu Mobile certamente possam ser capazes de honrar o legado do Edge, os resultados concretos podem variar, fazendo o “super smartphone” da Canonical se revirar no túmulo. Rodar uma versão desktop completa do Ubuntu exige mais poder de processamento que o disponível em um típico aparelho de baixo custo, e modelos que façam isso aos solavancos podem matar o sonho de um “dispositivo único” mais rápido do que o fracasso do Edge poderia fazer.
Uma visão para o futuro
ubuntuedge_convergencia-580px.jpg
Conectado a um desktop, o Ubuntu Edge rodaria exatamente a mesma versão do Ubuntu que os PCs
Mas os fiéis não precisam temer. Mesmo que os smartphones atuais não consigam realizar o sonho, os melhores dias do Ubuntu Edge ainda podem estar pela frente. Nas palavras de Ben Bajarin, diretor de tecnologia de consumo da Creative Strategies:
“O Ubuntu Edge tem um paradigma de interface muito centrado no futuro”, me disse ele recentemente, nos últimos dias da campanha. “Não acredito que seja algo que veremos “estourar” logo… acredito que um dia, quando tivermos tanto poder de processamento em nossos smartphones e tablets que não haverá motivo para que eles não possam controlar todas estas outras telas e se tornar todos estes outros PCs. E acredito que o que a Canonical está fazendo com seu software de modo “duplo” é bastante interessante.”
“É um conceito muito intrigante, e podemos argumentar que ao longo dos próximos 5 ou 10 anos, todas a tecnologia necessária estará disponível para oferecer uma experiência tão boa quanto a que você tem hoje em um notebook ou desktop”.


Fonte:  http://pcworld.uol.com.br

Ubuntu Gnome, alternativa de peso ao Unity...










Muitos usuários estão trocando o Ubuntu por outras distribuições por não conseguirem se adaptar ao Unity, mas isso tá por acabar,. Conheça o projeto Ubuntu GNOME Remix, que apresenta uma versão do Ubuntu totalmente voltada para o GNOME.


O Ubuntu GNOME Remix é, por incrível que pareça, um projeto oficial, que tenta criar uma versão do Ubuntu baseada inteiramente no GNOME, sem o Unity e outras alterações feitas pela Canonical nas versões “normais” do Ubuntu. E pode não parecer, mas espere encontrar muitas diferenças entre essa versão do Ubuntu e a versão com  o Unity por padrão.
Por exemplo: Epiphany é o navegador padrão, o Abiword e o Gnumeric são os únicos aplicativos a la  Office, o  Evolution volta a ficar no lugar do Thunderbird, e o GDM volta a ser o gerenciador de login padrão, além de outras alterações. Obviamente, você pode baixar e instalar qualquer programa depois, como já acontece com qualquer distribuição Linux de respeito.
Já existe um alpha disponível para download.
 No estado atual, o Ubuntu GNOME Remix é mais uma “prova de conceito” que uma distribuição utilizável. O download pode ser feito AQUI.

sábado, outubro 12, 2013

Ubuntu 13.10 (Saucy Salamander) Final Beta









Ubuntu 13.10 (Saucy Salamander) Final Beta foi liberado para download, para fazer o Download basta Clicar aqui !!!

Saiba mais sobre o lançamento aqui!


Instalando o Java Oracle7 no Linux





Este artigo aplica-se a:
  • Plataforma(s): Red Hat Linux, SUSE Linux, Oracle Linux, Oracle Enterprise Linux, SLES
  • Versão(ões) do Java: 6.0, 7.0



Requisitos do sistema Linux
Consulte as Configurações do Sistema com Suporte para obter informações sobre plataformas, sistemas operacionais, gerenciadores de desktop e navegadores compatíveis.
Também são necessários um processador Pentium 166 MHz ou superior, no mínimo 75 MB de espaço livre em disco e 64 MB de RAM.

Nota: Para fazer download do Java para outras versões do Linux, consulte Java para Ubuntu, Java para Fedora



Faça download
  1. Acesse http://java.com e clique no botão Download
  2. Há dois tipos de pacotes de instalação.
    • Java em Plataformas Linux
      Esse é um arquivo de archive binário que pode ser instalado por qualquer pessoa (não apenas os usuários-raiz), em qualquer local no qual é possível a gravação. Entretanto, apenas o usuário-raiz pode instalar o Java no local do sistema.
    • Java em Plataformas Linux baseadas em RPM
      Plataformas Linux baseadas em RPM de 32 bits, como o Red Hat e o SuSE, usam um arquivo binário RPM (.rpm) no local do sistema. É necessário ser raiz para executar esta instalação.

    Faça download do pacote mais adequado para o que você precisa. Você pode fazer download do arquivo em qualquer diretório do sistema.
  3. Faça download e verifique o tamanho do arquivo para garantir que você fez o download do pacote de software completo e que ele não está corrompido. Antes de fazer download do arquivo, observe seu tamanho em bytes, indicado na página de download no site. Após a conclusão do download, compare o tamanho desse arquivo para verificar se são iguais.






Java para Plataformas Linux
 
As instruções abaixo referem-se à instalação da versão do Java 7 Update 7 (7u7). Se estiver instalando outra versão, certifique-se de alterar o número da versão adequadamente ao digitar os comandos no terminal. Exemplo: para Java 6u35, substitua 7u7 por 6u35. Observe que, como no exemplo anterior, o número da versão às vezes é precedido pela letra u e às vezes é precedido por um sublinhado, por exemplo, jre1.7.0_07.


  1. Vá para o diretório no qual deseja instalar o arquivo. Digite
    cd <nome do caminho do diretório>
    Por exemplo, para instalar o software no diretório /usr/java/, digite
    cd /usr/java/

    Observação sobre acesso como raiz: para instalar o Java em um local acessível por todos os usuários do sistema, como /usr/local, efetue log-in como usuário-raiz para obter as permissões necessárias. Se você não tiver acesso como raiz, instale o Java em seu diretório principal ou em um subdiretório para o qual tenha permissões de gravação
  2. Mova o archive binário .tar.gz para o diretório atual.
  3. Desempacote a tarball e instale o Java
    tar zxvf jre-7u7-linux-i586.tar.gz

    Os arquivos Java são instalados no diretório jre1.7.0_07 no diretório atual.
    Neste exemplo, ele é instalado no diretório /usr/java/jre1.7.0_07.
  4. Delete o arquivo .tar.gz se desejar economizar espaço em disco.



Java para Plataformas Linux baseadas em RPM
As instruções abaixo referem-se à instalação da versão do Java 7 Update 7 (7u7). Se estiver instalando outra versão, certifique-se de alterar o número da versão adequadamente ao digitar os comandos no terminal. Exemplo: para Java 6u35, substitua 7u7 por 6u35. Observe que, como no exemplo anterior, o número da versão às vezes é precedido pela letra u e às vezes é precedido por um sublinhado, por exemplo, jre1.7.0_07.


  1. Torne-se raiz ao executar su e informar a senha do superusuário.
  2. Desinstale qualquer instalação anterior dos pacotes Java.
    rpm -e <package_name>
  3. Vá para o diretório no qual deseja instalar o arquivo. Digite
    cd <nome do caminho do diretório>
    Por exemplo, para instalar o software no diretório /usr/java, Digite:
    cd /usr/java

  4. Instale o pacote.
    rpm -ivh jre-7u7-linux-i586.rpm

    Para fazer upgrade do pacote,
    rpm -Uvh jre-7u7-linux-i586.rpm

  5. Delete o arquivo .rpm se desejar economizar espaço em disco.
  6. Saia do shell-raiz. Não é necessário reinicializar.
A instalação foi concluída, mas ainda não acabou...




Ativação e Configuração

Firefox ou Mozilla
Para configurar o Java Plug-in, siga estas etapas:
  1. Saia do browser Firefox se ele ainda estiver em execução.
  2. Desinstale todas as instalações anteriores do Java Plug-in.
    Apenas um Java Plug-in pode ser usado por vez. Quando quiser usar outro plug-in, ou versão de um plug-in, remova os links simbólicos de qualquer outra versão e crie um link simbólico recente para o novo plug-in.
  3. Crie um link simbólico para o arquivo libnpjp2.so no diretório de plug-ins do browser
    • Vá para o subdiretório de plug-ins no diretório de instalação do Firefox
      cd <diretório de instalação do Firefox>/plug-ins
      Crie o diretório de plug-ins se ele não existir.
    • Crie o link simbólico
      ln -s <diretório de instalação do Java>/lib/i386/libnpjp2.so

    Observação: se estiver atualizando sua versão do Java, antes de criar um novo link simbólico, você deverá remover o link simbólico antigo para permitir o Java baixado mais recentemente.

    Para remover o link simbólico antigo:
    digite cd <diretório de instalação do Firefox>/plug-ins
    rm libjavaplugin_oji.so

    Exemplo
    • Se o FireFox estiver instalado neste diretório:
      /usr/lib//<diretório de instalação do Firefox>
    • E se o Java estiver instalado neste diretório:
      /usr/java/<diretório de instalação do Java>
    • Digite na janela do terminal para acessar o diretório de plug-ins do browser:
      /usr/lib/<diretório de instalação do Firefox>/plug-ins
    • Digite o seguinte comando para criar um link simbólico para o Java Plug-in para o browser Mozilla.
      ln -s /usr/java/<diretório de instalação do Java>/lib/i386/libnpjp2.so


  4. Inicie o browser Firefox ou reinicie-o caso ele já esteja sendo executado.

    No Firefox, digite about:plugins na barra de localização para confirmar o carregamento do Java Plug-in. Você também pode clicar no menu Ferramentas para confirmar se o Console Java está nesse local.


Teste da instalação
Para testar se o Java foi instalado e está funcionando corretamente no computador, execute este applet de teste



Fonte: http://java.com/

sexta-feira, outubro 11, 2013

Instalando os Drivers GeForce NVIDIA no Ubuntu 13,04 / 12,10 / 12,04 usando PPA




Para instalar os mais recente driver de gráficos NVIDIA GeForce (versão 304,84 / 319) no Ubuntu 13,04 / 12,10 / 12,04 / 11,10 / 11,04 / 10,04 usando PPA. Este PPA não suporta Ubuntu 10.10. 

Para Ubuntu 10.10 você pode baixar o driver mais recente gráfica NVIDIA GeForce (versão 304,64) do site oficial da GeForce .

Para adicionar PPA para o Ubuntu execute o seguinte comando no terminal.

  sudo add-apt-repository ppa:ubuntu-x-swat/x-updates
 sudo apt-get update 
 sudo apt-get install nvidia-current
Produtos Suportados:
GeForce série 600:
GTX 690, GTX 680, GTX 670, GTX 660 Ti, GTX 660, GTX 650, GT 645, GT 640, GT 630, GT 620, GT 610, 605


GeForce série 600M:
GTX 680M, GTX 675MX, GTX 675M, GTX 670MX, GTX 670M, GTX 660M, GT 650M, GT 645M, GT 640M LE, GT 640M, GT 635m, GT 630M, GT 620M, G610M


GeForce série 500:
GTX 590, GTX 580, GTX 570, GTX 560 Ti, GTX 560 SE, GTX 560, GTX 555, GTX 550 Ti, GT 545, GT 530, GT 520, 510


GeForce série 500M:
GTX 580M, GTX 570M, GTX 560M, GT 555M, GT 550M, GT 540M, GT 525M, GT 520MX, GT 520M


GeForce série 400:
GTX 480, GTX 470, GTX 465, GTX 460 v2, GTX 460 SE v2, GTX 460 SE, GTX 460, GTS 450, GT 440, GT 430, GT 420, GT 415, 405


GeForce série 400M:
GTX 485M, GTX 480M, GTX 470M, GTX 460M, GT 445M, GT 435M, GT 425M, GT 420M, GT 415M, 410M


GeForce série 300:
GT 340, GT 330, GT 320, 315, 310


GeForce série 300M:
GTS 360M, GTS 350M, GT 335M, GT 330M, GT 325M, GT 320M, 320M, 315M, 310M, 305M


GeForce série 200:
GTX 295, GTX 285, GTX 280, GTX 275, GTX 260, GTS 250, GTS 240, GT 240, GT 230, GT 220, G210, 210, 205
 
GeForce série 200M:
GTX 285M, GTX 280M, GTX 260M, GTS 260M, GTS 250M, GT 240M, GT 230M, GT 220M, G210M
 
GeForce série 100:
GT 140, GT 130, GT 120, G 100
 
GeForce série 100M:
GTS 160M, GTS 150M, GT 130M, GT 120M, G 110M, G 105M, G 103M, G 102M
 
GeForce 9 series:
9800 GX2, 9800 GTX +, 9800 GTX / GTX +, 9800 GT, 9650 S, 9600 GT, 9600 GSO 512, 9600 GSO, 9600 GS, 9500 GT, 9500 GS, 9400 GT, 9400, 9300 SE, 9300 GS, 9300 GE, 9300 / nForce 730i, 9300, 9200, 9100
 
GeForce série 9M:
9800M GTX, GTS 9800M, 9800M GT, 9800M GS, 9700M GTS, 9700M GT, 9650M GT, 9650M GS, 9600M GT, 9600M GS, 9500M GS, 9500M G, 9400M G, 9400M, 9300M GS, 9300M G, 9200M GS, 9100M G
 
GeForce 8 séries:
8800 Ultra, 8800 GTX, 8800 GTS 512, 8800 GTS, 8800 GT, 8800 GS, 8600 GT, 8600 GS, 8500 GT, 8400 SE, 8400 GS, 8400, 8300 GS, 8300, 8200, 8100 720a / nForce
 
GeForce 8M série:
8800M GTX, GTS 8800M, 8700M GT, 8600M GT, 8600M GS, 8400M GT, 8400M GS, 8400M G, 8200M G
 
GeForce série 7:
7950 GX2, 7950 GT, 7900 GTX, 7900 GT / GTO, 7900 GS, 7800 SLI, 7800 GTX, 7800 GT, 7800 GS, 7650 GS, 7600 LE, 7600 GT, 7600 GS, 7500 LE, 7350 LE, 7300 SE / 7200 GS, 7300 LE, 7300 GT, 7300 GS, 7150M / NVIDIA nForce 630M, 7150 / NVIDIA nForce 630i, 7100 GS, 7100 / NVIDIA nForce 630i, 7050 PV / NVIDIA nForce 630a, 7050 / NVIDIA nForce 630i, 620i 7050 / nForce , 7025 / NVIDIA nForce 630a, 7000m / NVIDIA nForce 610M
 
GeForce Go 7 série:
Ir 7950 GTX, Go 7900 GS, Go 7800 GTX, Go 7800, Go 7700, Go 7600 GT, Go 7600, Go 7400, Go 7300, Go 7200
 
GeForce 6 série:
6800 XT, 6800 XE, 6800 Ultra, 6800 LE, 6800 GT, 6800 GS, 6800, 6700 XL, 6610 XL, 6600 VE, 6600 LE, 6600 GT, 6600, 6500, 6250, 6200 TurboCache, 6200SE TurboCache, 6200 LE, 6200 A-LE, 6200, 6150SE nForce 430, 6150 LE, 6150, 6100 nForce 420, 6100 nForce 405, 6100 nForce 400, 6100
 
NVS Series:
NVS 510, NVS 310, NVS 300
 
Quadro série:
K5000, 7000, 6000, 600, 5000, 410, 4000, 400, 2000D, 2000
 
Quadro FX série:
FX Go1400, FX 5800, FX 580, FX 570, FX 5600, FX 560, FX 5500, FX 550, FX 540, FX 4800, FX 4700 X2, FX 4600, FX 4500 X2, FX 4500, FX 4000, FX 380 LP , FX 3800, FX 380, FX 370 Low Profile, FX 3700, FX 370, FX 3500, FX 350, FX 3450/4000 SDI, FX 3400/4400, FX 1800, FX 1700, FX 1500, FX 1400, CX
 
Quadro série Notebook:
K5000M, K4000M, K3000M, K2000M, K1000M, 5010M, 5000M, 4000M, 3000M, 2000M, 1000M
 
Quadro FX série Notebook:
FX 880M, FX 770M, FX 570M, FX 560M, FX 540M, FX 380M, FX 3800M, FX 370M, FX 3700M, FX 360M, FX 3600M, FX 350M, FX 2800M, FX 2700M, FX 2500M, FX 1800M, FX 1700M , FX 1600M, FX 1500M
 
Quadro NVS série:
NVS 450, NVS 440, NVS 420, NVS 295, NVS 290, NVS 285, NVS 210S / 6150LE
 
Quadro NVS série Notebook:
NVS 5400m, NVS 5200M, NVS 510M, NVS 4200M, NVS 320M, NVS 160M, NVS 150M, NVS 140M, NVS 135M, NVS 130M, NVS 120M, NVS 110M
 
Quadro Plex série:
Modelo IV, Modelo II, Série D, 7000
 
Quadro série G-Sync:
G-Sync II
 
Quadro SDI série:
Quadro SDI
 
ION série:
ION LE, ION
Processadores Classe C:
Tesla C870, Tesla C2075, Tesla C2070, C2050 Tesla, Tesla C1060, T10 Processor
 
M-Class Processadores:
Tesla M2090, M2075 Tesla, Tesla M2070-Q, Tesla M2070, M2050 Tesla, Tesla M1060
 
Processadores X-Classe:
Tesla X2090
 
Processadores K-series:
Tesla K10