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quinta-feira, novembro 28, 2013

Crie lançadores personalizados

Este rápido e fácil tutorial irá mostrar como criar atalhos personalizados, em seu desktop ou em seu painel, utilizando qualquer ícone que você desejar. Mantenha os aplicativos que você usa o mais perto de si!

launcherCriação de lançador básico

Neste tutorial nós vamos criar um lançador personalizado para Firefox. Você pode usar este método para criar um lançador para qualquer programa que quiser.
  1. Clique com o botão direito numa área vazia da desktop.
  2. Clique no item Criar Lançador no menu de contexto da desktop.
  3. O diálogo Criar Lançador irá aparecer:
    O "Tipo" deveria ser "Aplicação."
    O "Nome" deveria ser "Firefox._"
    O comando é o que você digitaria no terminal para rodar a aplicação. Na maioria dos casos, o comando é o nome da aplicação.
    Então vá em frente e digite "firefox" neste campo.
    No campo de comentário você pode escrever qualquer coisa que quiser - ele não é obrigatório. Eu sugiro utilizar "Navegar pela Internet" como o texto aqui. É esse texto que irá aparecer na pequena janela de dica quando você mantiver o mouse sobre o ícone.
    Como toque final, você pode clicar no ícone do lançador (que deve ter sido atualizado para ser o ícone do Firefox) no diálogo a esquerda e selecionar um arquivo de imagem em seu disco rígido como ícone customizado para seu lançador. Veja que existe muitos bons ícones na pasta /usr/share/icons em seu sistema.
  4. Clique no botão 'Ok' e você vai achar um novo lançador na sua Desktop.
Assim que criar seu lançador, você pode mantê-lo na desktop ou você pode arrastá-lo para seu painel.

Método de menu de aplicação

launcher1Existe um jeito ainda mais fácil de criar um lançador no Fedora, mas você estará limitado aos programas que aparecem no menu de Aplicações da desktop.
Abra o menu Aplicações, Lugares ou Sistema e ache o programa para o qual você gostaria de criar um lançador. Clique e segure na entrada de menu do programa e arraste para sua desktop. Voila! Você pode até arrastar para o painel da desktop.

Aproveite e compartilhe!

Agora você tem um bom truque para ajudar a personalizar sua desktop como quiser. Divirta-se e não se esqueça de dividir essas dicas com outros!



Fonte: http://fedoraproject.org

domingo, novembro 17, 2013

Debian 8 “Jessie” virá com XFCE por padrão.



Na verdade essa notícia não é nova. Já na fase de desenvolvimento do Debian 7 “Whezzy” esse assunto havia começado a ser ventilado, porém para a versão 8 “Jessie” a decisão já foi tomada: o Debian abandonou de vez o Gnome e passará a usar o XFCE como ambiente de trabalho padrão!
Joey Hess fez o comunicado oficial na lista de discussão do projeto, no qual ele explica que a decisão foi tomada após um longo processo de discussão dentro da comunidade. Para a comunidade Debian (na verdade para os tomadores de decisão) o Gnome 3.x não conseguiu “convencer” como um ambiente de trabalho ideal: “Ele é ineficiente e pouco intuitivo se comparado ao Gnome 2.x”, explicou Hess.
Já o XFCE, o substituto ideal para a comunidade, tem várias vantagens, incluindo maior acessibilidade para usuários com deficiência visual e habilidades motoras, maior similaridade com o GNOME 2.x, bem como é mais rápido e “ocupa menos espaço em uma ISO” .
Se a decisão realmente é a final, sinceramente tenho minhas dúvidas. Porém mostra que talvez a “era Gnome” realmente tenha chegado ao fim….


Instalando Linux atravéz do pendriver



   Quer experimentar o Linux em um netbook? Use o Unetbootin para criar um “pendrive de instalação” de quase qualquer distribuição disponível atualment.
Algo muito útil para os proprietários de netbooks, já que estas máquinas geralmente não tem um leitor ou gravador de CDs e DVDs. Mas o Windows não é o único sistema operacional que pode ser instalado em um netbook: o Linux também é uma boa alternativa, e há até mesmo versões feitas sob medida para estas máquinas.
Infelizmente, a maioria delas é distribuída na forma de arquivos chamados “imagens ISO” (uma cópia exata de todo o conteúdo de um CD ou DVD em um arquivo só), que devem ser gravados em um CD ou DVD para gerar um disco de instalação. Mas o que fazer se sua máquina não tem um drive óptico?
A solução é o Unetbootin, um utilitário gratuito e de nome estranho que, a partir de uma imagem ISO, é capaz de criar um pendrive de instalação de praticamente qualquer distribuição Linux existente. E você nem precisa baixar a imagem ISO: ele faz isso automaticamente pra você.

Criando o pendrive
O Unetbootin tem versões para Windows, Linux e Mac OS X e seu uso não tem segredo: ele sequer precisa ser instalado, basta dar dois cliques no executável baixado. Na janela do programa há instruções simples de uso e alguns menus. Note que a primeira opção lá no topo da janela, chamada Distribuição, está marcada. Esta é a forma mais fácil de usar o Unetbootin: no menu == Selecione a Distribuição == escolha a distribuição Linux que você deseja instalar. Por exemplo, o Ubuntu. No menu ao lado escolha a versão, por exemplo a 11.04_Live.

unetbootin-360px.jpg
Unetbootin: crie um pendrive de instalação de qualquer distribuição Linux

Plugue um pendrive vazio (de pelo menos 2 GB) ao computador e indique qual é a unidade correspondente no menu Unidade no rodapé da janela (por exemplo, F:\. Cuidado para não selecionar nenhum HD externo por engano!). Agora é só clicar em OK e aguardar o download dos arquivos e sua cópia para o pendrive. Imagens ISO de distribuições Linux são arquivos grandes (às vezes ultrapassando os 700 MB), então você precisará de uma boa conexão de banda larga ou um pouco de paciência.
Se você já tem uma imagem ISO de sua distribuição Linux favorita (ou se ela não consta na lista de distribuições), não precisa baixar nada novamente. Na janela do Unetbootin marque Imagem de Disco em vez de Distribuição, selecione a opção ISO no menu ao lado e clique no botão com os "..." para indicar onde está a imagem ISO que você baixou. Novamente indique o pendrive para onde os arquivos serão copiados, clique em OK e aguarde o fim do processo,que deve demorar apenas alguns minutos.
Com o pendrive pronto em mãos, basta reiniciar seu computador, dar boot a partir dele (consulte o manual do seu computador para saber qual o procedimento correto para isto) e seguir os menus na tela. Se o CD de instalação de sua distribuição Linux for um “Live CD”, que permite a execução do sistema a partir do CD sem instalar nada no computador, você também terá esta opção no pendrive. Só lembre-se que nenhuma mudança que você fizer no sistema será salva.
Se você quer instalar o Linux no pendrive e quer que ele mantenha suas modificações (como se ele estivesse instalado em um HD), precisa de uma ferramenta como o Universal USB Installer. Mas esse é assunto para um próximo artigo. Até mais!

Linux Foundation anuncia forma de contornar o "boot seguro" no Windows 8



Assinada com uma chave da Microsoft, ferramenta irá permitir o boot do Linux mesmo que o Secure Boot esteja habilitado.
 
Atualmente é difícil passar uma semana sem encontrar uma nova abordagem para o problema do “Secure Boot” (Boot Seguro) que afeta os usuários Linux em máquinas feitas sob medida para o Windows 8. O coração do problema é que máquinas projetadas para o Windows 8 virão com o Secure Boot habilitado em seu firmware (UEFI - Unified Extensible Firmware Interface, um substituto da antiga BIOS), o que significa que apenas sistemas operacionais com uma assinatura digital apropriada, reconhecida pela Microsoft, poderão ser carregados nestes PCs.
Recentemente não uma, mas duas discussões sobre o tópico surgiram na internet. A primeira foi iniciada por um post de Matthew Garrett, desenvolvedor da Red Hat e o primeiro a chamar atenção para o problema, em seu blog.
Garrett está envolvido no desenvolvimento da abordagem que será usada pela distribuição Linux Fedora, que envolve “a criação de um binário com a chave do Fedora integrada, e a assinatura deste binário pela Microsoft”, disse ele no post. “Fácil para nós, mas não necessariamente algo prático para outras distribuições”. Garret também detalha três outras possíveis soluções que poderiam ser usadas por projetos menores.
Mas a notícia mais recente é que a Linux Foundation e sua Technical Advisory Board (o comitê técnico da instituição) anunciaram um novo plano para permitir que ainda seja possível usar o Linux em máquinas com o Secure Boot habilitado.

Carregamento em sequência
Distribuições como o Ubuntu, Fedora e SUSE Linux já descreveram seus próprios planos para contornar o problema, que também sem sido o foco de muita atenção da Free Software Foundation. Em Julho James Bottomley, diretor da Technical Advisory Board da Linux Foundation, iniciou um esforço entre os desenvolvedores Linux para pensar em soluções para o problema. E agora estamos vendo o fruto deste trabalho.
“Em resumo, a Linux Foundation vai obter junto à Microsoft uma chave que será usada para assinar um pequeno pré-bootloader, que irá por sua vez carregar em sequência (chain loading), sem qualquer verificação de assinatura, um bootloader predeterminado, que por sua vez será capaz de carregar o Linux ou qualquer outro sistema operacional”, explicou Bottomley.
Por segurança, o novo pre-bootloader irá pedir confirmação do usuário antes de carregar um bootloader não assinado, para evitar que seja usado como vetor em malware destinado a atacar máquinas com UEFI”, nota Bottomley.
O código-fonte do pré-bootloader, escrito em C, já está disponível online. Depois que a Linux Foundation conseguir a assinatura da Microsoft (algo que “vai levar um tempo”, diz Bottomley) o pré-bootloader estará disponível no site da Linux Foundation, onde poderá ser baixado por qualquer um e usado para carregar um CD ou DVD de instalação, Live CD ou um sistema operacional já instalado em modo seguro, independente da distribuição Linux.
Em essência, o novo pré-bootloader é uma “medida temporária que irá dar a todas as distribuições o tempo que precisam para desenvolver planos que tirem proveito do sistema Secure Boot no UEFI”, conclui Bottomley.


Fonte: http://pcworld.uol.com.br

"Linux é o futuro dos games para PC"





"Linux é o futuro dos games para PC, essas foram palavras do fundador Valve Gabe Newell.

A Valve, empresa por trás do Steam, a maior plataforma de distribuição de jogos digitais para computador, nunca escondeu que pretende lançar seu próprio "console", apelidado de Steam Box. Trata-se, em resumo, de um PC, otimizado para jogos, que tenta tomar o espaço de concorrentes como o Xbox e o Playstation na sala de estar. E este novo videogame deve rodar Linux, "o futuro dos games", segundo o fundador da empresa, Gabe Newell.

Newell se mostra otimista sobre a plataforma de código aberto, mesmo ela tendo participação praticamente nula no mercado, mas que poderá ser potencializado com as apostas da Valve em um dispositivo voltado para jogos.

O Steam já está disponível no Linux desde fevereiro e a loja já oferece 198 jogos para o sistema operacional. Mesmo assim, jogos para a plataforma representam menos de 1% em número de jogadores, minutos de jogo e receita gerada. O movimento de levar a loja para o sistema foi "um sinal para parceiros de desenvolvimento que estamos falando sério sobre o Linux", afirma .

Mesmo assim, o Steam Box deve ser uma realidade em breve, e Newell já promete novidades para a próxima semana. Um anúncio oficial? Ele não confirma e deixa espaço para especulação. "Semana que vem, iremos dar mais informações sobre quais são as oportunidades de hardware para levar o Linux para as salas", afirma durante a Linuxcon.

De qualquer forma, os esforços da Valve já se provam úteis para o ecossistema Linux para atrair desenvolvedores. A companhia já mostrou que é possível superar os desafios de instalação e atualização dos jogos com Left 4 Dead 2, jogo próprio que foi adaptado para a plataforma aberta com sucesso.

Newell reiterou suas reclamações sobre o Windows 8, que considera uma catástrofe para o PC. Segundo ele, plataformas fechadas irão perder para as abertas que possibilitam maior inovação. "Sistemas que abraçam a abertura e são mais amigáveis a inovações terão vantagem competitiva sobre sistemas mais fechados", ele conclui.

Counter Strike: Condition Zero para Linux




Game é o quinto lançamento para o sistema que deve vir por padrão no Steam Box
O catálogo do Steam para Linux chegou ao seu quinto game depois que a Valve anunciou que Counter Strike: Condition Zero está em sua versão final.
Segundo o site Destructoid, a empresa prometeu novos títulos para as próximas semanas e meses.
A ampliação do catálogo para Linux é importante, já que é esperado que o Steam Box, aparelho da Valve para ligar à TV como um videogame, seja abastecido por uma versão de Linux por padrão.
O lançamento do Steam para o Linux é um passo importante para a plataforma, por disponibilizar de forma rápida e fácil jogos conhecidos e de qualidade. Este pode ser o primeiro passo para que empresas comecem a portar mais e mais de seus jogos e programas para o sistema operacional do pinguim, finalmente encerrando a velha desculpa de que não há bons programas no Linux. 2014 pode até não ser o ano do Linux no desktop, mas esse dia está cada vez mais perto.




Fonte: http://br.noticias.yahoo.com

quarta-feira, novembro 13, 2013

Windows com cara de Ubuntu...




Maverick themeUm desenvolvedor conseguiu copiar a aparência do desktop do Ubuntu para o Windows 8, transformando totalmente a experiência do usuário.

O projeto é tão bem feito que seria difícil dizer que ele é realmente o Windows e não Ubuntu.

O desenvolvedor de Cleodesktop nomeou o Maverick tema, que na verdade é uma escolha bizarra. O nome real do tema no Ubuntu 13.10 é Ambiance e não tem nada a ver com a Apple (acho que foi a inspiração para o nome).

Não é um tema fácil de instalar, você tem que saber uma coisa ou duas sobre o Windows, e você também terá que usar o Uxtheme Multi-patcher. Mais detalhes encontram-se no site oficial do tema Maverick.




Fonte: http://news.softpedia.com


segunda-feira, novembro 11, 2013

Edubuntu chega a sua versão 5.0


O Linux Educacional é um projeto do Governo Federal que busca o melhor aproveitamento dos ambientes de informática nas escolas. Com a utilização do software livre, o LE potencializa o uso das tecnologias educacionais, garantindo melhoria de ensino, inserção tecnológica e, consequentemente, social.

A versão 5.0 foi desenvolvida pelo Centro de Computação Científica e Software Livre (C3SL) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), com o apoio de técnicos dos Núcleos de Tecnologia Eduacional. Possui novos aplicativos e novos recursos de interface e de interação totalmente desenvolvidos com base na experiência dos usuários. 

Novo ambiente de interface e interação


Visualmente o LE 5.0 segue a tendência das interfaces de dispositivos móveis e dos sistemas operacionais mais novos: contém menos apelos visuais e teve os ícones simplificados;
As cores foram escolhidas pensando no conforto de leitura, com ênfase nas cores já utilizadas pelo MEC. O verde segue como cor principal;
A Edubar também foi simplificada. Além disso, as cores foram alteradas para que os ícones pudessem ser facilmente identificados;
Novos ícones foram inseridos na barra de aplicativos, mesclando o visual padrão do Gnome com o do LE;
A busca e a ativação dos aplicativos pelo usuário são feitas de modo mais direto e facilitado, aproveitando recursos de estruturação e de busca do Gnome presentes nos dispositivos móveis.

Adicionalmente, o papel de parede conta com uma imagem simples de um símbolo nacional, o Sabiá-Laranjeira (Turdus rufiventris) .

Segundo informações da C3SL foi atualizado o Linux Educacional 5.0 ao término do mês de maio com as seguintes correções/atualizações:
  • Imagem de fundo do Sabiá agora em alta definição
  • Adicionada versão em proporção 4:3 da imagem de fundo, escolhida automaticamente de acordo com a resolução do monitor.
  • Kernel congelado na versão 3.2.0-X
  • Ajuda do LE melhorada com novas imagens e textos
  • Corrigido problema que impedia usuário admin de adicionar impressoras
  • Adicionado pacote le-install-fallback, para facilitar instalação de pacotes educacionais no modo clássico do LE.
  • Adicionado pacote le-search-fallback, para facilitar busca de pacotes educacionais no modo clássico do LE.
  • Adicionado tela de carregamento do live-cd com logo do LE.
  • Alterado reprodutor de vídeo e áudio padrão para VLC.
  • Firefox abre arquivos de vídeo e áudio no VLC ao invés de diretamente no navegador.
  • Corrigido problema que impedia usuário aluno de visualizar conteúdos educacionais instalados.
  • Corrigido problema que mostrava ícone do libreoffice com texto em inglês no menu favoritos dentro do overview.
  • Adicionadas tradução para o português para diversos jogos e manuais de ajuda, incluso o manual do libreoffice.
  • Adicionado corretor ortográfico para o libreoffice.
  • Novos pacotes instalados: unrar (descompactador), rhythmbox (reprodutor de áudio), gcompris (jogos educacionais)
  • Corrigido problema de visualização do ubiquity com o sistema de alto contraste habilitado.
  • Caso alterada, a posição da Edubar retorna a posição original no próximo login.
  • Tamanho e proporções da edubar são ajustadas automaticamente de forma mais precisa.
  • Corrigido problema na busca de conteúdos educacionais que impedia usuário de visualizar alguns conteúdos.
Todas as máquinas já instaladas devem se atualizar automaticamente. 

Para download da nova ISO acesse: https://edubuntu.org/download

Linux Tails 0.21


Como na maiorias das distros, o Tails em um computador não altera ou dependem do sistema operacional instalado. Então você pode usá-lo da mesma forma no seu computador, Você um amigo ou um em sua biblioteca local. Depois de desligar Tails, o computador pode começar de novo em seu sistema operacional habitual.
Tails está configurado com um cuidado especial para não usar o HD do computador, mesmo se houver algum espaço de troca sobre eles. O único espaço de armazenamento usado por Tails é a memória RAM, que é apagado automaticamente quando o computador é desligado. Então você não vai deixar qualquer vestígio, nem do sistema Tails nem do que você fez no computador. É por isso que chamamos de "amnésia".

Isso permite que você trabalhe em documentos confidenciais em qualquer computador e protegê-lo de recuperação de dados após o desligamento. Claro, você ainda pode salvar explicitamente alguns documentos para outra USB ou disco rígido externo e levá-los para uso futuro.



Ferramentas criptográficas de alto nível

Tails contém ainda uma seleção de ferramentas para proteger seus dados usando criptografia forte:
Leia mais sobre estas ferramentas na documentação.

O que vem a seguir?

 Pará Continuar Descobrindo o Tails, Guia Você PODE LER:

    Faça aqui o Download aqui  do Linux Tails 0.21



 Fonte: https://tails.boum.org

segunda-feira, novembro 04, 2013

Atualizando Firefox via Terminal...



O pessoal da Mozilla resolveram lançar uma nova versão a cada um mês, e isso se torna uma coisa muito chata para usuários de Linux ter que ficar atualizando manualmente o pacote da distribuição, por isso existe uma maneira de atualizar o Firefox pelo atualizador geral do Ubuntu, tudo isso apenas adicionando um caminho PPA do Mozilla

Para adicionar o repositório de atualizações no Ubuntu abra seu terminal e digite os seguintes comandos nessa ordem:



Isto fará com que o Firefox seja adicionado a lista de repositórios, com o comando update irá atualizar o repositório, e em seguida irá atualizar, não só o Firefox, mas como todo o sistema, este comando irá fazer com que o programa sempre se mantenha atualizado nas versões Stable, somente as versões estáveis do programa serão instaladas, tudo será atualizado quando você iniciar o Gerenciador de Atualizações.

Lembre-se!
  • Caso seu Firefox fique em Inglês após a atualização, basta entrar no site da Mozilla e baixar a atualização.
  • Nem sempre versões Releases serão liberadas ao mesmo dia que foram lançadas, elas podem chegar até você depois de alguns dias (1 ~ 3 dias), isto é porque não depende da Mozilla, e sim da comunidade do Ubuntu.
Um abraço a todos!!!

sábado, novembro 02, 2013

Instalando programas atravéz do Terminal



Oi pessoal, estou aqui para explicar para vocês Como instalar programas via Terminal .
Vamos começar falando do comando "sudo", o comando "sudo é usado no Terminal para avisar ao sistema que você vai usar os privilégios de Root (Super Usuário).
Veja um exemplo abaixo:

sudo apt-get install xxx

sudo: Avisa ao sistema que você vai usar o Root.
Apt-get: programa que vai ser usado, nesse caso oprograma se chama "apt-get"
Install: instalar
xxx: programa a ser instalado pelo apt-get.

Não posso esquecer de falar que quando usar o "sudo" será solicitada a senha de "Root" para executar tal comando.

Em outras palavras para instalar um programa via terminal é bem simples,  só repetir o comando acima toda vez que quiser instalar algum aplicativo mudando apenas o XXX pelo nome do aplicativo.
Outro exemplo:
sudo apt-get install audacity


Nesse caso será instalado o aplicativo (Audacity).

Obs.
 Alguns programas não são encontrados nos repositórios do sistema, nesse caso temos que adicionar  o repositório do programa que você quer instalar.
Vamos ao que interessa e vamos aprender fazer tal façanha...Rsrsrs brincadeira pessoal o procedimento é bem simples.
 Geralmente os links para um repositório vem nesse formato:
deb http://arquive.ubuntu/ubuntu/ hardy main

Para add esse repositório basta entrar com o comando abaixo editando o arquivo "Sources.list"

deb http://archive.ubuntu.com/ubuntu/ hardy main

 Agora é só digitar o link do repositório e salvar o arquivo.

Agora você tem que atualizar a sources.list com o comando abaixo:


Agora sim, seu diretório está adicionado a sua "sources.list, basta voltar ao primeiro passo e instalar seu programa.

segue abaixo uma lista de comandos para voce estudar


    Atualizar a lista de pacotes: sudo apt-get update
    Efetua a atualização: sudo apt-get upgrade
    Instalar pacotes: sudo apt-get install nome do pacote
    Procurar pacotes: apt-cache search palavras chave
    Procurar por dependências inválidas: sudo apt-get check
    Corrigir problemas de dependências, concluir instalação de pacotes pendentes e outros erros: sudo apt-get -f install
    Se o comando sudo apt-get -f install não resolver use: sudo dpkg -i –force-all para forçar a instalação ou sudo dpkg -r nome do pacote para desistir da instalação
    Remover arquivos inúteis do cache, onde são registradas as cópias das atualizações que são instaladas pelo gerenciador de pacotes: sudo apt-get clean
    Remover pacotes instalados automaticamente e que não tem mais nenhuma utilidade para o sistema: sudo apt-get autoremove
    Remover pacotes antigos ou duplicados: sudo apt-get autoclean
    Remover pacotes com problemas: sudo apt-get -f remove
    Remover pacotes instalados: sudo apt-get remove nome do pacote
    halt, reboot, shutdown: Respectivamente encerra, reinicializa e encerra ou reinicializa o sistema.
    sudo halt” para encerrar o sistema.
    sudo reboot” para reiniciar imediatamente o sistema. Este comando equivale aos comandos: ”sudo init 6” e ”sudo shutdown -r now”.
    sudo shutdown -h now” para encerrar o sistema imediatamente.
    sudo shutdown -h +15” para encerrar o sistema daqui a 15 minutos, você pode saber mais sobre  shutdown -h em:
        http://indaialinux.blogspot.com.br/2012/10/duas-boas-dicas.html

Espero ter ajudado....


Adicionar um repositório através do terminal é adicionar a linha ao ficheiro de texto chamado sources.list, que contém todos os repositórios e que está na pasta /etc/apt/. Assim, basta copiar a seguinte linha para o terminal:


Adicionar um repositório através do terminal é adicionar a linha ao ficheiro de texto chamado sources.list, que contém todos os repositórios e que está na pasta /etc/apt/. Assim, basta copiar a seguinte linha para o terminal:
Adicionar um repositório através do terminal é adicionar a linha ao ficheiro de texto chamado sources.list, que contém todos os repositórios e que está na pasta /etc/apt/. Assim, basta copiar a seguinte linha para o terminal:
Adicionar um repositório através do terminal é adicionar a linha ao ficheiro de texto chamado sources.list, que contém todos os repositórios e que está na pasta /etc/apt/. Assim, basta copiar a seguinte linha para o terminal:

Adicionar um repositório através do terminal é adicionar a linha ao ficheiro de texto chamado sources.list, que contém todos os repositórios e que está na pasta /etc/apt/. Assim, basta copiar a seguinte linha para o terminal:

A Morte do Medibuntu





O repositório Medibuntu foi interrompido e já não está disponível.
Como conseqüência, você pode ver as mensagens de erro no Gerenciador de Atualizações, Package Manager e Gerente de Software.
 


A solução é remover Medibuntu da sua lista de repositórios:
  • Abra um terminal
  • Tipo gksu gedit / etc / apt / sources.list para editar a lista de repositórios.
  • Remova qualquer linha que contém "Medibuntu" nele e salve o arquivo
  • Digite update apt-get update no terminal
Notas:
  • Se você estiver executando o Linux Mint 15, você não tem nada para fazer (Medibuntu não é usada em Mint 15)
  • Se você estiver executando a versão KDE, as fontes podem não estar presentes em / etc / apt / sources.list, mas em outro arquivo no diretório / etc / apt / sources.list.d / diretório em vez
Medibuntu forneceu-nos com codecs adicionais desde 2006. É triste vê-los ir e desejamos a seus mantenedores a melhor sorte para o futuro.
No Linux Mint 16 em diante libdvdcss2 (que permite assistir a DVDs) será fornecido através de um novo repositório Linux Mint em http://extra.linuxmint.com.